O mercado não para
Apesar do momento frio por que passa o mercado imobiliário, principalmente o de compra e venda de apartamentos, grandes negócios não deixam de serem feitos na Serra. No mês passado um importante grupo local comprou uma área de 25 mil m2 quadrados, na BR 101, próximo ao Makro, com 12 mil m2 quadrados de galpão e alugou para o antigo proprietário que continuará como operador logístico. O negócio foi da ordem de R$ 23 milhões. Foram mais de R$ 1 milhão só de ITBI para o município.
O mercado não para II
No apagar das luzes do mês de agosto uma grande área na entrada do Civit I também foi vendida que, incluindo dívidas de IPTU junto à Prefeitura, ultrapassou os R$ 10 milhões. O novo proprietário deverá desenvolver a área e fraciona-las em porções menores e disponibilizar para a venda.
Invasão burguesa
A tentativa de invasão das áreas da Fibria na estrada do Contorno de Jacaraípe, que ainda está em construção, chamou a atenção pela organização e cacife de boa parte dos invasores. Foi detectada a participação de comerciantes dos ramos de padaria, açougue, bar, restaurante, supermercados e até igrejas. A turma ‘parcelou’ a área e cada um pegou o ‘seu quinhão’ e iam para lá de Hilux, Corola, S 10, entre outros carrões. O negócio estava tão escancarado que teve pastor pedindo a representantes da Fibria área para construir a sua igreja.
Um sonho distante
O local da invasão é onde a Prefeitura da Serra reservou no Plano Diretor Municipal – PDM para a construção do aeroporto internacional de cargas, sonho do ex-prefeito Motta, que Vidigal não cansou de fazer dele marketing de expectativa e que Audifax não dá a mínima.