Adolescente de 16 anos é assassinado com sete tiros em bairro da Serra

Um adolescente de apenas 16 anos – identificado como Kaio Ricardo Rangel da Silva – foi assassinado a tiros durante o final da tarde desta segunda-feira (15) em Vila Nova de Colares, na Serra. O jovem chegou a ser socorrido para um hospital, mas não resistiu aos ferimentos.

De acordo com informações da Polícia Militar, a vítima foi atingida por aproximadamente sete tiros. Os disparos acertaram o tórax, ombros e nas costas. O adolescente chegou a ser socorrido por moradores do bairro e encaminhado para o Hospital Dr. Jayme dos Santos Neves, em Morada de Laranjeiras.

No local, a Kaio morreu assim que deu entrada. Uma guarnição chegou a ser acionada para atender a ocorrência. No entanto, assim que chegou no bairro da Serra, o jovem já havia sido socorrido. Naquele momento, os policiais não conseguiram descobrir para qual hospital o adolescente teria sido enviado.

Entretanto, posteriormente, a guarnição foi informada que a vítima havia dado entrada no Hospital Jayme dos Santos Neves, onde acabou indo a óbito. “Foi realizado patrulhamento por toda região em buscas do suspeito, porém ele não foi localizado”, disse a PM em nota enviada ao Jornal TEMPO NOVO.

O corpo da vítima foi encaminhado para o Departamento Médico Legal (DML) de Vitória, para ser necropsiado e, posteriormente, liberado para os familiares. De acordo com a Polícia Civil, o caso seguirá sob investigação da Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Serra.

Crime segue sendo investigado pela DHPP da Serra

A polícia informou ainda que, até o momento, nenhum suspeito foi detido e detalhes da investigação não serão divulgados, por enquanto.

“A Polícia Civil destaca que a população tem um papel importante nas investigações e pode contribuir com informações de forma anônima através do Disque-Denúncia 181, que também possui um site onde é possível anexar imagens e vídeos de ações criminosas, o disquedenuncia181.es.gov.br. O anonimato é garantido e todas as informações fornecidas são investigadas”, diz o texto da nota.