Thiago Albuquerque
Um ano que poderia ser de tristeza, se tornou o da redenção para a meia-atacante Gabi Zanotti. Isso por que a jogadora de futebol feminino foi cortada aos 45 minutos do segundo tempo da lista final para os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro. A atleta que atuou este ano no futebol chinês pelo Dalian Quanjian, não deixou se abater, continuou seguindo seu caminho e deu a volta por cima.
No último domingo (18) a Seleção Brasileira ganhou o título do Torneio Internacional de Manaus e Zanotti brilhou na competição. Após a mudança na comissão técnica, onde a nova treinadora Emily Lima tomou frente com o desafio de reformular o time, a jogadora voltou a ser convocada e em quatro jogos na competição fez três gols.
A grande final foi contra a Itália e o jogo foi emoção do começo ao fim. Com o placar de 5×3 a seleção canarinho levantou o título pela sétima vez, e Zanotti deixou o dela no duelo. Com a volta para a Seleção Brasileira, marcando três gols na competição, o ano é fechado com chave de ouro.
Vale lembrar que além da seleção, Gabi também brilhou no futebol chinês. No mês passado, ela faturou título do Campeonato Chinês. A jogadora deixou de lado o corte no Rio 2016 e termina o ano com dois títulos conquistados, convocação e gols pela seleção.
“Eu acho que para início de um círculo começamos muito bem, mais ainda tem muito para melhorar, mas como tivemos pouco tempo de treinamento, o grupo conseguiu assimilar bem a nova metodologia de trabalho e de jogo da nova comissão, conseguimos manter 100% de aproveitamento. A treinadora é a primeira a entrar conquistando grandes resultados desta forma, o que é importante para manter os trabalhos para o futuro”, conta Zanotti.
Sobre a situação atual com o time chinês, a jogadora tem contrato válido até o dia 31 deste ano, e ela fala sobre seu futuro. “Em relação ao clube eu ainda não sei se retornarei para China, estava em São Paulo resolvendo algumas pendências, mas, vou aguardar e vou decidir nas minhas férias, ainda não tem nada, estou aberta para propostas e analisando cada uma”.
Já para 2017, a jogadora fala das expectativas. “O ano de 2017 não é um ano de muitas competições para a Seleção Brasileira, então, a treinadora teria mais tempo para trabalhar com o grupo, só que ao mesmo tempo é ruim por que muitas vezes os clubes não vão liberar e eles não vão marcar amistosos já que não tem muitas competições. Ainda não recebemos o calendário da CBF, mais ouvi dizer que fevereiro tem convocação para seleção”, conclui Gabi.
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