Marcado pela forte tensão política que refletiu no cotidiano das pessoas e até nas relações familiares, 2018 se despede na próxima segunda-feira (31) e dá passagem para 2019. E o que esperar do novo ano? Para a astróloga serrana Ohana Nery, as cartas e astros indicam que a polarização política e ideológica continuará, mas será preciso superar diferenças, procurar convergências e agir pensando a longo prazo, caso a pessoa queira ter um ano favorável.
“Tirei a carta da Torre para o Brasil, que reflete bem o que está acontecendo. Essa coisa da separação, vai ter muita turbulência. Algo está sendo derrubado para se construir coisa melhor, que não será visível aos olhos, mas no invisível a coisa estará melhorando. É para olhar a coisa a longo prazo, aonde as previsões para o Brasil e para o governo são muito boas. Mas logo nessa entrada vai ter muita turbulência, possibilidade de greves, traições”, prevê a astróloga.
Ohana acrescenta que 2019 será o ano de Marte e isso terá implicações para o cotidiano. “É positivo que trabalha muito a iniciativa. Só que tem o lado negativo, que é o brigar por brigar. Será preciso aprender a superar dificuldade de aceitação do outro”, pontua.
A astróloga alerta que já nesta virada de ano haverá uma condição que pode derrubar ainda mais quem já está numa conjuntura negativa. “O ano termina com lua minguante. Vamos perder muita energia em janeiro, que pode refletir negativamente ao longo do ano. As pessoas devem se resguardar um pouco mais, trabalhar o perdão, evitar qualquer estímulo de briga. Quem tem problema de raiva, de depressão, ansiedade, tem que procurar ajuda urgente, por haverá estímulo para esta pessoa ficar muito estressada em 2019. E não tomar decisões baseadas no medo e no stress”, aconselha a mística.
Na outra ponta, Ohana diz que a criatividade estará em alta e será bom para empreender. “Será um ano de vibração 3, que na numerologia representa o parto. “O parto é uma coisa dolorida, difícil, mas é algo que tem que ser colocado. Será um ano muito criativo. Para isto as pessoas precisam ficar mais flexíveis e resilientes. Quem ficar na polarização estará ultrapassado, vai perder dinheiro, vai se estressar. É ano para perceber o que se tem de comum com o outro”, assinala.
E apesar do cenário turbulento, Ohana diz que o ano pode ser bom para a política. “As coisas vão virar muito de cabeça para baixo. Às vezes, de quem se esperava muito não sairá nada. E o contrário também pode acontecer. As coisas vão melhorar a longo prazo, mesmo que as nossas paixões ideológicas não nos permitam enxergar. É ano para focar também nas crianças, pois elas não possuem essa polaridade dos adultos. A criança não se separa, ela interage com o mundo e com as outras”, conclui.
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