Contudo há de se ter cautela redobrada, já tendo virado meme e brincadeira nacional, apelidar o evento de “black fraude, tudo pela metade do dobro”. Isto porque como tudo que envolve um grande volume de dinheiro, atrai todo tipo de golpistas, dos mais sofisticados aos mais “pés de chinelo”.
Pesquise sempre a reputação da empresa que está anunciando as ofertas, dois bons recursos disponíveis na internet são os sites do Reclame Aqui e do Procon, úteis para entender a procedência das empresas e como elas lidam com as reclamações e o pós-venda.
Os golpes cibernéticos são uma realidade, muitos sites falsos são montados nesta época, por isso é preciso ficar atento a algumas informações.
Uma delas é o domínio da página, o nome do domínio ajuda a identificar se um site é falso. Como não é possível usar o mesmo endereço do original, os golpistas criam algo semelhante no intuito de enganar um usuário desavisado. Normalmente os sites falsos costumam ter algumas diferenças na escrita, como “Faceb00k” em vez de “Facebook”, ou a existência de uma letra a mais na palavra, como “Amazzon”.
Outra medida eficaz é verificar a idade do domínio acessando a ferramenta Whois, presente em muitas plataformas de hospedagem, nela você consegue verificar as informações sobre um determinado site, incluindo o responsável por ele.
Outra medida interessante é procurar o cadeado HTTPS, o protocolo HTTPS é uma camada extra de segurança presente em sites que permitem login, recebem pagamentos ou informações sigilosas. Essa tecnologia, representada por um pequeno cadeado na barra de endereços, indica se a conexão entre o dispositivo e o servidor é segura.
Cuidado com os selos de segurança, muitas lojas online falsas exibem selos de segurança no rodapé da página que supostamente comprovam que o site foi verificado por empresas especializadas do setor de segurança digital como McAfee, Norton ou GeoTrust. No entanto, esses selos podem ser falsificados para enganar o usuário. Em lojas que aplicam golpes, os criminosos adicionam uma imagem para simular a existência dos selos, enganando facilmente um comprador desavisado.
Tendo problemas se deve primeiro tentar diálogo com a empresa. Não sendo possível resolver o problema de forma extrajudicial, deve-se registrar a queixa no Portal Consumidor.gov.br e no site do Procon, a partir daí a busca dos direitos através da Justiça por meio dos Juizados Especiais Cíveis.
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