Quando pensamos em auxílio-doença, é natural que nossa mente associe esse benefício a um alívio para quem está enfrentando problemas de saúde.
No entanto, nem sempre essa realidade é tão simples quanto parece. Felipe, um trabalhador de 25 anos, sabe bem disso. Ele sofreu um acidente de moto há alguns meses e, desde então, tem enfrentado dificuldades para manter o sustento da família e custear as despesas médicas.
O caso de Felipe é apenas um exemplo de como a saúde afeta diretamente a vida financeira e pode ser uma questão delicada na vida de muitos brasileiros.
Afinal, além do sofrimento físico, a falta de dinheiro para arcar com as despesas médicas e a impossibilidade de trabalhar podem transformar uma situação já difícil em um verdadeiro pesadelo.
E infelizmente, foi exatamente isso o que aconteceu com Felipe.
O problema enfrentado por ele é que o seu auxílio-doença foi cortado antes mesmo que o pedido de prorrogação fosse avaliado pelo perito do INSS.
Para piorar a situação, Felipe não tem condições de trabalhar e depende exclusivamente desse benefício para sobreviver, pois ele ainda não se recuperou do acidente que sofreu.
E agora, o que fazer nessa situação tão difícil?
Felizmente, Felipe encontrou uma solução que o ajudou a recuperar a determinação para lutar pelos seus direitos.
Ele procurou um advogado especializado em direito previdenciário e descobriu que era possível entrar com uma ação judicial para restabelecer o benefício.
Apesar de ter ficado receoso com a ideia, ele decidiu seguir em frente e entrar com a medida.
A solução, como era de se esperar, foi bem-sucedida: Felipe teve seu auxílio-doença restabelecido e pôde respirar aliviado por ter uma fonte de renda novamente, pois recebeu inclusive os atrasados do período que ficou sem receber.
A história de Felipe é apenas uma das muitas que ilustram a dificuldade e a importância do auxílio-doença.
Cortar esse benefício sem a realização de uma nova perícia pode colocar em risco a saúde e a segurança financeira de muitos brasileiros.
Afinal, essa é uma questão de justiça social e direitos humanos fundamentais.
*Nomes Fictícios