Seguindo o exemplo de outros poderes, a Câmara Municipal da Serra deve abolir o uso de papel em 2023. E para tanto já iniciou a implantação do sistema “Câmara sem Papel”, na última quarta-feira, 01 de fevereiro. A economia estimada é de R$ 70 mil anuais.
Segundo informações do Legislativo serrano, a iniciativa visa promover economia, transparência, legalidade, eficiência e adoção de práticas ecologicamente corretas. Isso porque permitirá que a protocolização de documentos sem o uso de papel. Nesse sentido, moções, indicações, requerimentos, projetos de lei, entre outras matérias do processo legislativo poderão ser registradas apenas por meio de assinatura digital (com valor jurídico). Isso permite que o trabalho interno dos gabinetes dos vereadores, bem como da administração da Casa, seja menos burocrático.
Além de ampliar a agilidade na tramitação das matérias, evitando-se os tradicionais despachos físicos entre departamentos, o novo sistema promoverá a transparência dos atos legislativos, os quais estarão disponíveis para consulta da população no site eletrônico desta Casa de Leis.
“Com a implantação do sistema Câmara Sem Papel, as tramitações dos processos serão mais ágeis, transparentes e econômicas. Vamos gerar uma economia sustentável de papel e tinta. Reduzindo um custo de cerca de R$ 70.000,00 por ano. O Câmara Sem Papel também atende aos anseios de uma sociedade que clama pela sustentabilidade ambiental,” disse o presidente da Câmara Municipal da Serra, Saulinho da Academia.