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Capital político e confiança do mercado

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No meio político se diz que medidas impopulares devem ser tomadas no início do mandato. Uma das principais justificativas para isso é aproveitar o capital político conquistado a partir das urnas. Cada voto recebido é computado para criar uma força simbólica, em que as decisões dos eleitos representam a vontade daqueles que votaram nele. Quanto maior o número de votos, maior será sua capacidade de mobilização em torno de um dado projeto, contribuindo para a formação do capital político inicial de um governo.

O que temos visto atualmente é uma avalanche de anúncios que não se sustentam. Temer e sua equipe estão enfrentando grande dificuldade em implementar seus projetos. A falta de legitimidade das urnas pode ser uma das justificativas.

No último dia 01 de junho, aliás, cedeu às pressões e, num grande pacote, aprovou aumentos para várias categorias de funcionários públicos – propostas essas encaminhadas à Câmara pelo Governo Dilma. Os ministros do STF agora deixam de receber salários na casa dos 33 mil reais e passam a ter um contracheque de 39 mil, por exemplo. Vale ressaltar que essas medidas têm efeito cascata nos estados.

E o mercado financeiro não tem reagido bem. O valor do dólar frente ao real tem aumentado – no dia 12/05 o dólar era vendido a R$ 3,47 e tem chegado a R$ 3,61 – e as operações na bolsa de valores estão em queda – no dia do afastamento da presidenta passava dos 53 mil pontos e esta semana chegou na casa dos 48 mil.

E essa instabilidade alimenta rumores de revisão de votos de senadores frente ao impeachment. As duas perdas confirmadas no primeiro escalão, nas duas primeiras semanas de governo, estão pesando bastante. Crescem incertezas num cenário já bastante incerto.

A atual impressionante volatilidade política tem nutrido a falta de esperança e o sofrimento de pessoas – sejam empresários ou trabalhadores. Sem perspectivas para planejar o futuro no curto prazo, ficamos à mercê dos acontecimentos.

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