Por Thiago Albuquerque
Sabe aquele sonho de viajar ao mundo que muitos têm? O casal Guta Favarato, de Valparaíso, na Serra, e o marido Fausto Pignaton, de Vila Velha, decidiram fazer. Foram três anos e oito meses viajando pelo mundo no barco chamado Guruça Cat, o catamarã, modelo Pignaton 54’, com capacidade para 10 pessoas, com o comprimento de 16,25m.
“Sensação de missão cumprida, realizamos o nosso sonho, viajamos por muitos países”, conta Guta. E desses países todos ela destaca lugares como Cartagena, na Colômbia, Ilhas e Atóis na Polinésia Francesa, Ilhas Salomão, Papua Nova Guiné, Indonésia, Malásia, Tailândia, Madagascar, Moçambique e África do Sul.
Culturas de todas as formas, jeitos e costumes são encontrados segundo a serrana. “Em vários países que passamos poucas pessoas falam o inglês, gesticular então era a arte, o povo adorava”.
Ela conta que o lugar onde mais gostou de passar foi a Polinésia Francesa, que fica no oceano Pacífico. Guta destaca que também foi o povo mais receptivo, um contraste com os nativos da Ilha de Grenada no Caribe. “Eles chegavam a ser agressivos com os turistas”.
Estamos acostumados a comer o arroz e o feijão e no mundo variações de cardápio não faltam. “Na Indonésia, comi um prato que tinha tanta pimenta que na primeira garfada engasguei, e minha boca chegou a sangrar de tão ardida, agora a comida de Galápagos no Equador e a comida Tailandesa adoramos”.
Dos pontos onde visitaram, ela conta que na África do Sul foi o percurso mais perigoso. “Os guias falaram que a costa leste tem uma frente fria muito forte. Existe uma corrente que desce e uma frente que sobe, gerando ondas de mais de 20 metros de altura que já causaram muitos acidentes e mortes. Felizmente o capitão fez uma navegação impecável e passamos sem nenhum problema”.
Com toda essa experiência fora, Guta ficou quase quatro anos. “Em poucos dias aqui em Valparaíso, achei os bairros mais bonitos, organizados, limpos e bem sinalizados, hoje se encontra de tudo na Serra, não existe necessidade de irmos a Vitória, em muitos países somente lugares turísticos são organizados”, destaca.
Mas em relação à segurança, ela diz não se sentir segura. “Precisamos acabar com a impunidade, os países asiáticos são seguros, muito policiamento e as taxas de criminalidade são baixas. A lei é cumprida. São chicotadas por vandalismo, prisão para motoristas bêbados e pena de morte para o tráfico de drogas. Todo esse rigor acaba inibindo as pessoas de cometerem crimes”.
Confira mais todos os momentos da aventura do casal pelo blog Guruça Cat.
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