O Centro Cultural Eliziário Rangel, em São Diogo, na Serra, recebeu na última terça-feira (6) uma visita para lá de ilustre. O local que vai completar oito anos de fundação recebeu a atriz global Claudia Abreu que veio com sua equipe de trabalho para a Serra e conversou com artistas do local.
Durante sua visita, Claudia Abreu e equipe conversaram com as trupes de teatro do Eliziário: que são a Cia Atrevida de Artes, Imprópria Trupe e Farrapo’s Circu’s. Juntos, sobre a cultura do teatro no Espírito Santo e no Brasil.
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A artista gravou no Eliziário parte de um documentário que faz parte de um projeto aprovado pela Lei Rouanet, da qual a atriz faz parte.
“Receber essa proposta de trabalho para nós é uma alegria inenarrável! Revigora as nossas apostas diárias de um fazer público da cultura, onde a cidade seja o foco do trabalho. É uma honra receber essa equipe maravilhosa pois engrandece o nosso fazer e, por tabela, a nossa cidade da Serra”, disse Antonio Vitor, idealizador do Eliziário.
De acordo com apuração do Tempo Novo, alguns lugares do Brasil, a princípio Maranhão, Pará, Espírito Santo e Minas Gerais, participarão do projeto de Cláudia.
O Eliziário se destaca no Espírito Santo pela promoção da cultura num prédio com 12 ambientes equipados com biblioteca, teatro, galeria de artes e um café bar. Em 2025, terá também uma nova sala de cinema com capacidade para até 80 pessoas. A sala de cinema ‘Cine Queimado – As insurgências na tela’ será construída no 3º andar do Centro Cultural e tem previsão de ser inaugurada no dia 19 de março de 2025.
Na televisão, Cláudia Abreu estreou em 1986 em uma participação na série Tele Tema, da TV Globo. Em telenovelas, Cláudia Abreu teve personagens importantes em Hipertensão (1986), O Outro (1987), Fera Radical (1988), Que Rei Sou Eu? (1989), Barriga de Aluguel (1990), Pátria Minha (1994), Força de um Desejo (1999), Celebridade (2003), pela qual foi indicada ao Troféu Imprensa, Belíssima (2005), Cheias de Charme (2012), pela qual novamente foi indicada ao Troféu Imprensa, Geração Brasil (2014) e A Lei do Amor (2016). Também obteve aclamação em séries e minisséries, como Anos Rebeldes (1992), pela qual venceu um Prêmio APCA, A Comédia da Vida Privada (1995), O Quinto dos Infernos (2002), Valentins (2017), Desalma (2020) e Sutura (2024).
No cinema, fez seu primeiro trabalho em Tieta do Agreste (1996), pelo qual foi indicada ao Prêmio Guarani. No entanto, recebeu maior aclamação nos dramas O Que É Isso, Companheiro? (1997), indicado ao Óscar, e Guerra de Canudos (1997).
Abreu é reconhecida pela versatilidade, tendo atuado nos mais diversos gêneros, com destaque em Ed Mort (1997), O Caminho das Nuvens (2003), Os Desafinados (2008), Berenice Procura (2018), O Silêncio da Chuva (2021) e Tempos de Barbárie – Ato I: Terapia da Vingança (2023).
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