A semana passada terminou com chuva forte e muitos estragos causados pela tempestade que atingiu a Serra na sexta-feira (22). Os moradores tiveram que lidar com alagamentos, deslizamentos de encostas e com um trânsito caótico. E apesar de ter dado uma trégua para os capixabas, a chuva forte deve voltar para o Espírito Santo nesta sexta-feira (29).
De acordo com o Climatempo, uma nova frente fria está a caminho do ES e vai causar temporais na Serra e em outras cidades. O Instituto prevê um final de semana chuvoso, com raios e fortes rajadas de vento entre 60 km/h e 80 km/h. Na Serra, deve chover 105 milímetros durante esta sexta, sábado (30) e domingo (1°). Também deve chover durante toda a próxima semana.
Apesar da previsão, a Defesa Civil da Serra diz que não devem ocorrer alagamentos e deslizamentos de terra de forma tão intensa na cidade no último dia 22. “Estamos sem nenhum alerta e não devem ocorrer problemas iguais aos da semana passada”, afirmou Antônio Carlos Coutinho, coordenador do órgão.
As regiões mais afetadas na sexta (22) foram Vista da Serra, Planalto Serrano e José de Anchieta II. O TEMPO NOVO esteve nas ruas e acompanhou o drama das comunidades. Muitos moradores não conseguiram sair de suas casas. Em José de Anchieta II, uma ribanceira desabou, mas ninguém ficou ferido. O valão do bairro transbordou e as águas invadiram muitas residências.
A parte baixa de Vista da Serra I ficou completamente alagada. Casas foram invadidas pela forte correnteza do córrego Dr. Róbson. O transbordamento foi agravado pelo estouro de uma represa aos pés do Mestre Álvaro, situação que também atingiu moradores ribeirinhos de Planalto Serrano.
Trechos da BR-101 também ficaram interditados por conta das chuvas. Em determinados locais, a interdição aconteceu por nove horas seguidas, deixando o trânsito caótico na Serra e em outras cidades capixabas. Um dos trechos mais afetados foi o que fica nas proximidades de Laranjeiras.
O município está em alerta com as doenças relacionadas ao contato de moradores com as águas de alagamentos. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (Sesa), até à noite do último dia 22, não tinha sido registrado nenhum caso dessas doenças, mas os sintomas podem demorar a se manifestar. Caso eles ocorram, as unidades de saúde possuem protocolo para atender e tratar pacientes.Entre as doenças mais comuns causadas pelos alagamentos estão: hepatite A, leptospirose e diarreias.
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