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Cofrinho paga escola, seguro do carro e até viagem de poupador 

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Ana, de Morada de Laranjeiras, faz economia para comprar itens do curso de gastronomia. Foto: Ana Clara Caldeira

Ana Paula Bonelli

De diversos tamanhos, formatos e cores, o bom e velho cofrinho é ainda uma das alternativas utilizadas por grande parte da população que quer guardar moedas durante um período de tempo para alcançar um determinado objetivo. E são muitos, ajudar pagar contas anuais como documentos de veículos, presentes para filhos, viagens e até ajudar em causas sociais.

Magno Miranda, de Nova Almeida, tem dois cofrinhos em casa. “Há quatro anos eu faço isso. Consigo juntar de R$ 800 a R$ 1.400 em moedas de R$ 1, R$ 0.50 e R$ 0.25. Com este dinheiro pago rematrícula e parte do material escolar da minha filha, parte do seguro do meu carro. Estamos no mês de agosto e pelas minhas contas já tenho mais de R$ 800 guardado”, conta.

Helenilton Santos, de Vila Nova de Colares, optou por juntar dinheiro há dois com o objetivo de conseguir comprar uma televisão e conseguiu. “Agora estou novamente empenhado, pois quero comprar um som”, afirma.

Já a moradora de Vista da Serra I, Ariani Michelly, está colocando moedas no ‘porquinho’ para viajar para a Bahia. “Pagará a viagem minha, do meu esposo e minha filha. Não costumo guardar na poupança porque são moedas, e é algo automático, tipo compramos pão, sobrou moeda de R$ 1 colocamos no cofre para alcançarmos nosso objetivo”, destaca.

Por uma boa causa, Helena Carlos da Silva, que já morou em FeuRsa, e agora está em Aracruz, está guardando moedas para ajudar a causa animal. “Já fiz um aniversário que arrecadei ração para doar. Mas juntar dinheiro no cofrinho é a primeira vez. Comecei no início do ano e só abrirei em dezembro, coloco moedas e de vez em quando uma notinha também”.

Há oito anos, Franciscode Paulo Dias, de Residencial Centro da Serra, junta moedas e já conseguiu até dar entrada num terreno com o dinheiro guardado. “Meu porco é guloso, só pega moeda de R$ 1. Cheguei a juntar R$6.400 para murar um lote, e na época o vizinho colocou o dele a venda e aproveitei e dei entrada com as moedas do porco”, declara.

Wellington Cardoso Souza, popularmente conhecido como Churrão, de Serra Dourada I, não pode ver uma moeda que já quer. Churrão enche por ano dois cofrinhos.” Sobrou uma moedinha eu guardo. Sempre quebro no Carnaval. Mas outro dia apertou tanto que eu tive que abrir um dos porcos. Consegui pagar o emplacamento do meu carro e ainda sobrou dinheiro. Você junta que nem vê, normalmente quando abro tem em torno de R$ 650 a R$ 700, se for só moeda de R$ 1 dá até mais”.

De José de Anchieta, Damaris Gonçalves também tem a prática do cofrinho há cerca de seis anos. “Ano passado consegui comprar um videogame para o meu filho. Só coloco moeda de R$ 1, R$ 0.25 e R$ 0.50. Já cheguei a juntar cerca de R$ 930”, relata. 

Ana Clara Poltronieri, de Morada de Laranjeiras, também faz uso do cofrinho “Quando comecei não tinha intenção de juntar dinheiro, era mais para as despesas diárias. Um dia resolvi contar e tinha uns 170 reais. Percebi que tinha potencial para juntar e comprar algo. Comprei o material inicial do curso de gastronomia, que custou uns R$200, estou usando o cofrinho para pagar as parcelas da máquina de macarrão, que custou R$400, e ele está dando conta. Também passei a ficar atenta com as moedas especiais, pois colecionadores pagam caro por elas, como as das Olimpíadas, que valem R$1mil, e que tenho quase todas”, conta.

O Banco Central divulgou no último dia 19 de julho a pesquisa “O brasileiro e sua relação com o dinheiro”, de 2018. O estudo mostra que atualmente, 19,3% da população guarda moedas por mais de seis meses. Além disso, 56,2% usam o dinheiro guardado no cofrinho para compras e pagamentos.

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