Autor: Davi Silva de Carvalho
As fortes chuvas causadas nas cidades de Minas Gerais provocaram grandes complicações e transtornos para as populações locais. Assim não foram somente os regimes pluviométricos que desencadearam problemas nas regiões afetadas, mas também perdas materiais e até mesmo vidas perdidas, mesmo os óbitos sendo baixos. Vê-se com isso, além da negligência não somente do Governo de Minas no que tange as observações prévias, mas que não conseguiram realizarem ações afetivas e emergenciais.
Necessita-se de maiores revisões até o momento ocorrido com planos planificados e de curto prazo. Aplicam-se nesse contexto as situações além das chuvas causadas, o desencadeamento dos deslizamentos de terra na região de Nova Lima/MG por conta do rompimento da barragem da Mina do Pau Branco, afetando a BR-040, acesso de Belo Horizonte ao Rio de Janeiro.
Com isso, vale ressaltar os fortes impactos geográficos e ambientais atingindo não somente o Estado de Minas Gerais, mas também a economia ficando afetada, pois os transtornos causados com o rompimento das barragens foram sérios, gerando impactos sociais. São situações extremamente graves precisando ser solucionadas, porém os planos de reparação aos erros causados ocorrem lentamente, mais precisamente a prazos longos, talvez com poucas efetividades.
Vale lembrar o rompimento da barragem em Bento Rodrigues, distrito de Mariana/MG, a qual ocasionou sérios distúrbios nas regiões em torno e também nas localidades que a empresa Vale ocupa. Assim no Estado do Espírito Santo as conseqüências foram perceptíveis na economia afetando os principais municípios que abrangem o litoral capixaba, principalmente ao meio ambiente. O município da Serra/ES o impacto já foi e ainda é perceptível, porém com o passar dos anos as conseqüências foram aflorando cada vez mais.
Não se pode negar, mesmo estando já em 2022 estamos vivenciando uma forte pandemia, causada pelo novo coronavírus agora também pelas suas variantes extremamente fortes. Dentro desse cenário, o ponto argumentativo não é a abordagem sobre a pandemia e sim breve explanações associando com o tema, em questão.
Mas como as causas do rompimento da barragem em Novembro de 2015 foi muito abrangente, os efeitos persistem até hoje na cidade serrana. E nesse hoje, estamos passando por picos elevados em decorrência da Covid-19, algo que acabou se misturando entre os fatores pandêmicos e desencadeamentos ocasionados pela barragem, mesmo passados sete anos do ocorrido.
Desencadeamentos estes que foram desempregos, perdas de entes queridos e principalmente preocupações quanto ao meio ambiente, afinal moradores acabaram ficando temerosos em usufruírem das praias, temendo que rejeitos chegassem até aqui. Foram situações complexas, persistindo ainda na atualidade e no cotidiano da vida dos serranos, afinal as memórias criam presenças. Essa conjuntura apresentada necessita de nós esperança e certeza de dias melhores.
Não estamos dispostos a vivenciarmos essa nova História novamente. Já temos experiências não muito boas desde o ocorrido. Esperamos por melhores reparações, pois os efeitos ainda são perceptíveis implicitamente…
A mãe da vítima chegou a ouvir os disparos sem saber que o filho tinha sido atingido/ Divulgação Um jovem…
O grupo estava reunido em um bar em comemoração ao aniversário da dona do estabelecimento/ Divulgação A festa de aniversário…
A vítima foi assassinada ao lado de um lava-jato localizado na Rua das Rosas, em Feu Rosa/Foto: Divulgação O corpo…
O sábado (23) amanheceu com o céu nublado. Foto: Gabriel Almeida O céu cinza e a chuva pontual devem continuar…
Desde a saúde assistencial até benefícios tributários, previdenciários e trabalhistas, os pacientes oncológicos tem uma série de direitos exclusivos/ Foto:…
O Governo do Estado anunciou o pagamento dos salários do funcionalismo no próximo dia 29. Segundo informações do Poder Executivo…