Os projetos foram votados em regime de urgência, mas esta movimentação foi rejeitada pelos deputados Sergio Majeski (PSB), Lorenzo Pazolini (sem partido), Capitão Assunção (PSL), Vandinho Leite (PSDB) e Torino Marques (PSL).
O PL que cria o Fundo Soberano recebeu 60 emendas, mas apenas uma apresentada pelo Poder Executivo, foi acatada.
Entenda:
Conforme o Tempo Novo publicou nesta segunda-feira (10), o Fundo é resultado de um impasse judicial na distribuição de recursos entre o Estado do Espírito Santo, a Petrobrás e a Agência Nacional do Petróleo (ANP), oriundos da atividade petrolífera no Parque das Baleias, localizado no litoral sul capixaba. Ocorre que, em abril, o Estado firmou um acordo extrajudicial com as demais partes e deve receber, aproximadamente, R$ 10 bilhões nos próximos 20 anos. Em valores retroativos, o Estado vai receber R$ 1,5 bilhão da União, dos quais R$ 700 milhões já estão depositados na conta do Governo.
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