De estadual para federal. Cresce a pressão sobre Bruno Lamas (PSB) para que o político serrano abra mão de disputar a reeleição à Assembleia Legislativa e venha na condição de candidato a uma vaga na Câmara Federal em 2018. Ao que tudo indica, essa pressão vem de dentro e fora do partido. Segundo fontes ligadas ao deputado, isso tem deixado Lamas em dúvida sobre sua posição na disputa de 2018.
E agora Bruno? II
Essa pressão sobre Bruno se deve a possibilidade do deputado federal Paulo Foletto (PSB), por motivos pessoais, não tentar a reeleição. Com isso, abriria um vácuo no PSB. Porém o próprio Bruno já disse que Brasília não estaria em seus planos, pois largaria uma candidatura a estadual com grande chance, além de ficar longe da Serra, sua base eleitoral e cidade que ele pretende disputar a vaga de prefeito em 2020. Lamas chegou até tentar colocar sua mãe, a secretária de Educação e vice-prefeita da Serra, como um dos nomes do partido, mas houve recusa de Márcia.
E agora PSB?
Existe uma leitura dentro do PSB, que com uma eventual saída do páreo de Foletto, Bruno seria o candidato natural ao posto de federal. As contas partem do principio que Lamas na condição de candidato número um do partido teria cerca de 40 mil votos apenas com a estrutura que dispõem o PSB no estado, entre vereadores, prefeitos e lideranças. Com isso, Bruno teria que correr atrás de mais 40 mil votos para garantir a eleição.
Audifax gosta
O prefeito Audifax Barcelos (Rede) seria um dos mais interessados que Bruno Lamas vá para Brasilia, pois acomodaria melhor os vários nomes que orbitam em seu staff e esperam seu apoio para estadual em 2018, como o atual deputado Jamir Malini (PP) e o vereador Alexandre Xambinho (Rede). Além disso, com Bruno vindo para federal, rivalizaria o eleitorado da Serra com o atual deputado e inimigo político de Audifax, Sérgio Vidigal (PDT).
No tapetão
Esta semana quatro vereadores da Serra entraram com uma ação na Justiça para que seja anulada a sessão realizada no dia 1º de janeiro, que elegeu e deu posse à Mesa Diretora da Casa. A ação tramita na Vara dos Feitos da Fazenda Pública da Serra. Os vereadores argumentam que houver irregularidade na sessão. Os autores da proposta são os vereadores Pastor Ailton (PSC), Nacib Haddad (PDT), Aecio Leite (PT) e Fábio Duarte (PDT).
Na caldeira
Segundo informações de bastidor, os vereadores de oposição defendem até um nome para a presidência: Rodrigo Caldeira (Rede). Rodrigo é visto como um nome de consenso, e contemplaria os interesses de governista e oposição. Mas isto está longe de ser definido. Caso vá para frente esta ação promete causa muita discórdia. O que já é visto como normal na Câmara da Serra, que vem sofrendo de instabilidade política há mais de três anos.
Mais dinheiro para cidade com aproximação de Audifax e Rose
Parece que a relação entre o prefeito da Serra Audifax Barcelos (Rede) e a senadora Rose de Freitas (PMDB) anda muito boa. Nesta quinta-feira (09), foi assinada a ordem de serviço que autoriza o início das obras do Centro de Iniciação ao Esporte (CIE), no bairro Vila Nova de Colares. A obra, será financiada pelo Ministério do Esporte, está orçada em R$ 4 milhões e o recurso foi destravado com atuação da senadora Rose junto ao ministério.
Este foi mais um socorro de Rose para destravar recursos federais para a Serra. Há duas semanas Audifax conseguiu antecipação de royalties na ordem de R$ 100 milhões para os próximos 4 anos, também por intermédio da senadora.
Ensaio de oposição a Hartung na Assembleia
Com uma oposição tímida nos primeiros dois anos, o governador Paulo Hartung (PMDB) deve enfrentar uma Assembleia Legislativa mais fragmentada. Um bloco de oposição começa a se formar. Além do tucano Sergio Majeski, somaram-se os socialistas Freitas e Bruno Lamas, correligionários de Renato Casagrande.
O ex-presidente da Assembleia e raposa política, Theodorico Ferraço também vem tendo desencontros com a turma de Hartung. O deputado Josias da Vitória (PDT), que saiu muito “machucado” desta crise na segurança pública capixaba e o imprevisível Euclério Sampaio (PDT), também podem estar nesse pacote. Se este bloco de oposição vai vigorar, isso ninguém sabe. Cenas para os próximos capítulos.
Prévia da disputa ao Governo em 2018
A eleição na Amunes (Associação dos Municípios do ES) vem esquentando os bastidores políticos. A instituição é estratégica para os interesses do Palácio Anchieta, pois a Amunes é responsável por fazer a interlocução com os 78 municípios junto ao Estado.
Estão cotados os prefeitos: Juninho (PPS) de Cariacica; Guerino Zanon (PMDB) de Linhares; Neto Barros (PCdoB) de Baixo Guandu; e Gilson Daniel (PV) de Viana.
A boca miúda, fala-se que a disputa pode degringolar para um cabo de força entre o governador Paulo Hartung e o ex, Renato Casagrande. Segundo pessoas próximas, Audifax Barcelos, prefeito da Serra, não pretende apresentar uma chapa, e por hora, não pretende apoiar publicamente nenhum nome.
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