Uma assembleia extraordinária convocada pela diretoria da Associação de Moradores do Parque Residencial Laranjeiras (AMPRL), em 16 de outubro, resultou em um imbróglio, cuja solução agora está nas mãos da Justiça.
Durante o encontro os moradores presentes escolheram uma Comissão Eleitoral, com aprovação do Regimento Interno Eleitoral, requisitos para estabelecer e conduzir o processo eleitoral para escolha da nova diretoria da entidade. Entretanto, denúncias de infrações e manipulação ao Regimento Interno podem comprometer todo o processo, e a chapa Trabalho com Resultado, encabeçada pela atual presidente, Lusmar Furtado, pode perder seu registro na corrida pela eleição.
Segundo denúncias de um morador do bairro, a primeira chamada para a assembleia aconteceu às 18h30. Já a segunda chamada foi registrada às 19h e a terceira chamada às 19h30, com quórum mínimo de 40 associados. Ocorre que, de acordo com o Regimento Interno, para ter legalidade, a assembleia deve ter registradas no livro de presença assinaturas até as 19h30.
Um morador presente na assembleia constatou que, às 19h51, foram registradas 35 assinaturas. O denunciante teria registrado o fato com foto tirada do seu celular. Outra moradora declarou que foi procurada pela presidente da AMRPL, Lusmar, que solicitou a sua presença no Centro Comunitário, onde chegou às 20:17 horas, assinou o livro de presença e assistiu ao resto da Assembleia. A moradora declarou que não sabia que estava cometendo um delito ao assinar o livro depois do horário permitido.
Diante dos relatos, o morador Anderson dos Santos entrou com pedido de impugnação, apontando que a assembleia foi realizada de forma irregular, uma vez que não alcançou o quórum mínimo exigido. Assim não poderia ter sido eleita a Comissão Eleitoral e nem aprovado o Regimento Interno Eleitoral.
Outro morador do bairro, Laelio Aquino, anunciou que vai acionar a Justiça, pedindo a anulação da Assembleia, bem com os efeitos que ela produziu, que são a eleição da Comissão Eleitoral e a aprovação do Regimento Interno Eleitoral e determinando a convocação de nova Assembleia.
“Como morador de Laranjeiras não posso e não vou me calar diante das arbitrariedades cometidas pela atual diretoria da Associação de Moradores do Parque Residencial Laranjeiras – AMPRL. A última arbitrariedade foi cometida dia 16 de outubro e coloca sob suspeita todo o processo eleitoral visando a eleição para nova diretoria”, disse.
“Eu sou um dos moradores dos mais antigos do bairro e árduo defensor de uma diretoria que busque de fato representar os interesses dos moradores e que tenha uma postura transparente e livre de interesses próprios”, finalizou.
Procurada para comentar o assunto, a Associação de Moradores de Laranjeiras emitiu ua nota em que diz que “não vai perder tempo com esse sujeito [referindo-se a Laélio, que é um dos denunciantes], que foi excluído do quadro associados em Assembleia e tentou retornar para disputar a eeleição, mas não ciinseguiu atigir seu objetivo; e agora fica usando laranjas para tentar desetabilizar a entidade”, finalizou a nota.
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