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Embates entre grupos na Câmara sem prazo para acabar

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O governista Guto Lorenzoni (PP) e o oposicionista Boy do INSS (PSB): ânimos acirrados na Câmara.
O governista Guto Lorenzoni (PP) e o oposicionista Boy do INSS (PSB): ânimos acirrados na Câmara.

Interferência da Justiça, sessões anuladas, quebra de decoro e muito bate boca no plenário. As rusgas entre o prefeito da Serra, Audifax Barcelos (PSB), e a Câmara de Vereadores se arrastam desde junho de 2014, quando foi aprovado o projeto que antecipou a eleição da Mesa Diretora, que tem como presidente a vereadora Neidia Pimentel (sem partido).  E pelo jeito, as tensões não têm prazo para acabar.

Ex-presidente da Câmara, o vereador Guto Lorenzoni (PP) comentou que os projetos que entram na ordem do dia para apreciação têm sido aprovados por unanimidade.

“O mais recente episódio foi o mandado de segurança, expedido pela Justiça e acatado pela Mesa Diretora, para que fosse observado o artigo 143 B do Regimento Interno. Com isso, foram colocados em votação três matérias de autoria do Executivo”, disse Lorenzoni.

Ele avalia que existem outras formas de trabalhar em relação ao Executivo, pois considera a estratégia usada anteriormente errônea. “A maneira como estava sendo conduzido o debate estava prejudicando a população, obstruindo matérias que beneficiariam a coletividade. O embate entre Executivo e Legislativo não pode prejudicar os munícipio”, lembrou.

A reportagem tentou, sem sucesso, contato com a presidente da Câmara da Serra, Neidia Maura, desde a última segunda-feira (27), via telefone celular, e também com sua assessoria, mas não obteve retorno.

Um dos protagonistas da eleição da atual Mesa Diretora, Antônio Boy do INSS (PSB), disse que a divergência entre Executivo e Legislativo começou pela falta de diálogo. “Não éramos ouvidos pela Mesa anterior e tínhamos nossos direitos, enquanto vereadores, cerceados por algumas medidas impostas”, disse Boy.

Antônio Boy acredita que o prefeito tem interesse em melhorar a relação com o Legislativo, mas que o grupo de vereadores ligados a ele atrapalha a relação. “Caso a harmonia seja restabelecida, o grupo ligado ao Executivo perde sua importância, fica desprestigiado, é o que pensam. Caso mudem a estratégia e passem a fazer a interlocução, será possível melhorar a relação”, concluiu o socialista.

O prefeito foi procurado e sua assessoria informou que ele não comentaria o assunto.

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