Para especialistas do Base27, maior hub de inovação do Espírito Santo, o evento é um marco na integração de tecnologias ao esporte. Inovações tecnológicas estão transformando, por exemplo, a experiência de atletas, treinadores, organizadores e espectadores. Essas iniciativas transformam os Jogos Olímpicos e estabelecem novos padrões para futuros eventos esportivos.
Quando o assunto é ESG, super em alta em qualquer segmento, diversas frentes foram criadas, como os estádios que foram construídos com materiais reciclados e equipados com painéis solares, enquanto sensores inteligentes monitoram o consumo de energia e água para minimizar o desperdício. Além disso, na Vila Olímpica, o dia a dia dos atletas conta com móveis feitos de materiais como tecido de pára-quedas e cadeiras feitas de tampas de garrafas recicladas.
“As Olimpíadas tem um poder de impacto nas pessoas que vai além das medalhas. É sobre a construção da ambição de ser sempre melhor. Paris escolheu gastar metade do que foi gasto no Rio 2016, com o menor impacto possível sobre os recursos naturais e precisou inovar para tornar um evento de fato sustentável. E tal qual no esporte, espero que inspire a ousadia das empresas que estão aí para moldar o futuro”, avalia Guilherme Barbosa, da ECO55.
Quando se trata de Inteligência Artificial para segurança dos atletas e espectadores. De acordo com Fred Comério, CTO da Intelliway, a integração de IA em eventos esportivos não é apenas benéfica, mas também se torna cada vez mais necessária diante das demandas por segurança e experiências personalizadas. “À medida que os eventos se tornam mais complexos e o volume de participantes aumenta, a capacidade de processar grandes quantidades de dados em tempo real e tomar decisões rápidas e informadas é fundamental. A IA oferece soluções escaláveis e eficazes para enfrentar esses desafios, contribuindo para eventos mais seguros e satisfatórios”, explica.
Fred cita, por exemplo, o monitoramento de segurança em tempo real com sistemas de vigilância equipados com IA, que monitoram e analisam grandes multidões em tempo real, identificando comportamentos suspeitos e detectando possíveis ameaças de maneira proativa. Isso permite que as equipes de segurança reajam rapidamente a qualquer incidente. “Também há o reconhecimento facial, que ajuda a identificar indivíduos procurados ou pessoas com histórico de comportamentos indesejados, ajudando a manter um ambiente seguro para todos”, avalia.
Já na área de criatividade da produção de um evento como as Olimpíadas, o publicitário Marcelo Braga, empresário à frente da Liga da Marketing, aponta que a cerimônia de abertura foi um exemplo de inclusão e diversidade. “A abertura deste ano foi uma ousadia inédita, realizada pela primeira vez fora dos estádios tradicionais. Apesar da chuva torrencial ter tirado o conforto dos espectadores presenciais, foi um espetáculo deslumbrante às margens do Rio Sena, e encantou principalmente quem assistiu de casa. Uma cerimônia marcada pela inclusão, diversidade e principalmente pela sustentabilidade, sublinhou a importância dos Jogos Olímpicos como promotores da paz e de que é possível sonhar por um mundo sem guerras”.
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