A razão fundamental do golpe militar em 1964 foi o medo que os conservadores tinham da palavra da moda na época: reformas. Em meio a toda propaganda anticomunista no período da Guerra Fria, as grandes manifestações exigiam profundas mudanças no comportamento político, econômico, social e cultural nas relações estado e sociedade.
Deu no que deu. Passados cinquenta anos desde o golpe, e trinta do fim do governo ditatorial, as pessoas estão nas ruas e as reformas continuam no forno. A agrária, a previdenciária, a tributária, a da alíquota do imposto de renda, a trabalhista, a judiciária e penal, a política e eleitoral. E a reforma das reformas: a do aparelho do Estado, a da federação e das relações da União com os entes federados.
O pacto é possível. No entanto, os interesses dos setores controladores do poder não estão em sintonia com a vontade das massas insatisfeitas. Provavelmente nunca estarão. É como numa gangorra. O governo no centro com a tarefa de equilibrar os pesos. Nas extremidades, de um lado a elite e sua voracidade econômico-financeira X o povo com suas necessidades econômico-sociais.
Povo na rua é gangorra desequilibrada, e não a seu favor. Se o governo não é do e para o povo, resta a rua.
Uma ação conjunta entre a Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz) e a Polícia Federal foi realizada nesta quarta-feira (30)…
As redes sociais chegaram como uma promessa de conexão, mas para muitos se tornaram fonte de ansiedade, comparação e até…
Foto: JR Dantas/Divulgação A Arena Jacaraípe, na Serra, vai ser a casa do handebol brasileiro durante esta semana. Desde terça-feira…
Rodrigo Marques terá apresentação no dia 10 de maio, às 20 horas e 11 de maio com lotação esgotada e…
O Garage recebe o Aless Blues Trio, com um repertório recheado de clássicos do rock nacional e internacional, além de…
No sábado (03/05) o show é com a banda Atividade Paralela que promete levar um repertório regado a rock nacional…