Feriado Municipal | Serra festeja 465 anos e dia de Nossa Senhora Conceição com carreata e missas

Nesta quarta-feira (8), a Serra vai completar 465 anos. No mesmo dia, também se comemora a padroeira da cidade, Nossa Senhora da Conceição. Amanhã, portanto, é feriado municipal e este ano por conta da pandemia e do aparecimento da nova variante Ômicron não haverá eventos abertos com shows na cidade para celebrar a data como de costume.

A festa de São Benedito que tradicionalmente reúne milhares de pessoas, também foi cancelada e vai acontecer este ano no formato virtual.

Apesar de a festa profana não acontecer, a religiosa está garantida. De acordo informações da paróquia Nossa Senhora Conceição não haverá procissão pelas ruas da Sede, como de costume e sim uma carreata com as imagens dos padroeiros da Serra Nossa Senhora Conceição e São Benedito, com o objetivo de evitar aglomeração e contato entre os fieis.

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A festa da Imaculada Conceição terá ofício solene nesta terça-feira (7) às 19 horas e às 19h30 missa com presença do padre Jones Teixeira e dos seminaristas do Seminário da Arquidiocese Nossa Senhora da Penha. A missa será presencial e também transmitida de forma on-line clicando aqui.  Quem for a Igreja Matriz, o uso de máscara é obrigatório.

Já na quarta (8) – feriado municipal – haverá missa, às 8h, às 15h e missa festiva às 18 horas. Ao final da missa, vai ter carreata em homenagem à padroeira da cidade. A carreata sairá de frente a igreja e seguirá o percurso pelas principais vias da Serra Sede. As imagens de Nossa Senhora Conceição padroeira da cidade e também de São Benedito, padroeiro da Serra, serão exibida pelas ruas da Sede em cima de um carro. Às 21 horas, tem sorteio da ação entre amigos.

Conheça a história

A Serra era habitada por índios tupis e, no século XVI, brancos e mestiços vieram para cá em busca de ouro. Em 8 de dezembro de 1556, o jesuíta Braz Lourenço e o índio temiminó Maracajaguaçu fundaram a aldeia de Nossa Senhora da Conceição, no entorno do Mestre Álvaro. Ainda naquele século, os padres Jesuítas ergueram a capela de São João de Carapina e, depois, a Igreja dos Reis Magos, esta última com a participação do padre Anchieta. A emancipação da cidade veio bem mais tarde, em 6 de dezembro de 1875.