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Floyd Acústico recria clássicos do rock progressivo com violões, sopro e improvisos

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Rubens Jr: o Floyd é um projeto de maturação artística de quase 30 anos. Foto: Divulgação

Bruno Lyra

Três músicos experientes reunidos para tocar o repertório da mais icônica banda do rock progressivo, o Pink Floyd. O resultado só poderia dar num cover de primeira qualidade, certo? Errado! O Floyd Acústico é muito mais do que uma tentativa de reproduzir os clássicos de David Gilmor, Roger Waters & cia.

Formado por Rubens Júnior (violão e vocal), Léo Caetano (violão solo, backing vocal, mídia e arranjos) e Kakalo Ribeiro (sax tenor, sax soprano, flauta transversa e backing vocals) o trio transforma a viagem sonora da mítica banda inglesa numa experiência acústica original, emoldurada por sax e flauta que por vezes fazem as linhas de solo da guitarra de David Gilmor. Tudo isso com uma boa dose de improviso, o que torna os som dos caras original, porém sem perder a identidade ‘floydiana’.

Morador de Bairro de Fátima, na Serra, Rubens conta que o Floyd Acústico surgiu há pouco mais de 4 anos. Mas o projeto é fruto do amadurecimento de uma ideia do início da década de 1990.

“Na época montei uma banda cover do Pink Floyd. Depois fui para a Londres, onde também fiz trabalhos como músico. Ao voltar ao Brasil, retomei o projeto do cover, desta vez como uma big band, onde havia guitarrista, tecladista, contrabaixista, baterista  e três cantoras para o backing vocal. Dava muito trabalho, não deu para manter e aí parei com tudo. Só que as pessoas que curtiam ficaram órfãs. Um dia vendo um trabalho solo de David Gilmor, que tem uma cara mais acústica e intimista, veio a inspiração para criar o Floyd Acústico e aqui estamos”, relata Rubens.

O músico então teve o apoio precioso de Leo Caetano, ex – tecladista e arranjador da banda capixaba

Leo Caetano é produtor, arranjador, faz o violão solo, mídia e backing vocals. Foto: Divulgação

Manimal e que também vinha de experiências musicais na Europa. “Conseguimos montar um conjunto que mantém a cara do Pink Floyd, mas com identidade própria e que ainda consegue tocar tanto em espaços menores, para cinquenta pessoas, até em shows maiores”, frisa.

Léo também é o produtor da banda. E ainda é o responsável pelos arranjos com contrabaixo, teclado e bateria que às vezes acompanham, por mídia, a execução das canções.

Liberdade criativa

O mais recente integrante do Floyd Acústico é o saxofonista e flautista Kakalo Ribeiro, morador do bairro Jardim América em Cariacica. Ele entrou no grupo em março deste ano substituindo Charles Luppi, até então responsável pelos sopros. 

Kakalo chegou ao Floyd em março e trouxe dos EUA a influência do jazz. Foto: Divulgação

Kakalo atuou como músico nos Estados Unidos e trouxe de lá influências do jazz, ajudando a temperar o som da banda com a improvisação característica do gênero.  “Outro dia estávamos ensaiando a canção Matilda Mother e, de repente, Kakalo mandou um solo de baião. Adoramos e adotamos. Há esse clima de liberdade para a criação na banda”, revela Rubens.

E não é só. Há solos de sopro que soam até como música árabe, o que dá um tom cosmopolita no projeto desses três tarimbados músicos capixabas.

Guriri Jazz e Blues   

A idiossincrasia do som do trio rendeu convite para tocar na III edição do Guriri Jazz & Blues, festival que acontece no próximo fim de semana no famoso balneário do litoral norte capixaba. O trio sobe no palco às 21h e 30 na noite de sábado (15).  O festival rola de 13 a 15 de outubro.  

Depois deste show, onde a expectativa é se apresentar para um público de 6 mil pessoas, o trio tem um compromisso numa festa de casamento em Vila Velha. A banda também já tocou em encontro de motociclistas em diversas cidades capixabas.  

Na Serra, o Floyd Acústico já se apresentou na Choperia do Cambú na sede do município. Os contatos da banda são: 99766 – 6776 (Rubens); 99908 – 3870 (Leo) ; 99500 – 5814 (Kakalo).

O link da página do trio no Facebook, onde é possível ver diversos vídeos, é  https://www.facebook.com/floydacustico/ 

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