Estimular projetos científicos que busquem soluções tecnológicas para problemas ambientais, de produção alimentar e de saúde, além de iniciativas no espectro da inteligência artificial. Este é o objetivo do edital lançado esta semana pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (Fapes).
O edital segue aberto para inscrição de projetos até o próximo dia 25 de setembro e os trabalhos selecionados irão fazer parte da 17ª Semana Estadual de Ciência e Tecnologia, que este ano ocorrerá de forma virtual, em razão da pandemia da covid-19, entre os próximos dias 24 e 26 de novembro.
Três tipos de propostas podem ser inscritas: Institucional, Coletiva Ensino Superior e Coletiva Ensino Básico. No caso da primeira a inscrição deve ser feito por alguém designado pela instituição escolar, que pode ser de Ensino Fundamental, Médio, escola pública ou privada.
Já nas demais categorias, a proposta deve ser apresentada por professor/orientador e a equipe deve ter até 4 alunos. Também podem participar tanto instituições públicas quanto privadas.
Para a Proposta Institucional, a Fapes destinará R$ 5 mil por projeto. Até 20 trabalhos dessa categoria serão contemplados. Já para Proposta Coletiva de Ensino Superior, o valor é de R$ 2 mil e até 50 projetos serão selecionados. Por fim, para a Proposta Coletiva Ensino Básico, o apoio é de R$ 1 mil com até 100 projetos podendo ser incluídos. No total, a Fapes investirá R$ 300 mil.
No ato da inscrição, os responsáveis pelos projetos devem apresentar um vídeo curto sobre o trabalho. O material será exibido na Semana de Tecnologia. Saiba aqui como se inscrever.
Temáticas conectadas com desafios atuais
Um dos temas centrais do evento é Inteligência Artificial: A Nova Fronteira da Ciência Brasileira”, que foi proposto pelo Ministério da Ciência e Tecnologia. Já a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), órgão da qual a Fapes é vinculada, também colocou o tema “Covid-19”. E foi além, listando também outros assuntos que podem ser abordados nos trabalhos. Confira:
– Mudanças climáticas, desastres naturais e prevenção de risco
– Economia verde, sustentabilidade e erradicação da pobreza
– Ciência para o desenvolvimento sustentável
– Ciência e tecnologia para o desenvolvimento social e redução das desigualdades
– Ciência, saúde e esporte
– Bioeconomia
– Tecnologia para a solução de problemas urbanos
– Tecnologia para soluções de problemas na educação
– Tecnologia para a solução de problemas de saúde
– Agroindústria
– Áreas clássicas de fenomenologia e suas aplicações
Com informações da assessoria de imprensa da Secti