Enquanto o município lidera o ranking dos mais violentos do Estado, a Câmara de Vereadores da Serra analisa há meses o projeto de lei que cria 170 cargos de agentes comunitários de segurança, a Guarda Municipal. Mas a matéria, que foi protocolada em 12 de fevereiro, encontra resistência na Casa e não tem previsão para ser votada.
A matéria requer análise mais detalhada, aponta o primeiro secretário da Mesa Diretora, Antônio Boy do INSS (PSB), que faz oposição ao prefeito. “Temos dúvidas sobre detalhes do projeto. Estamos solicitando, via oral, tais informações”, explicou.
Já o vereador governista Marcos Tongo (SD) foi incisivo. “Isso é retaliação política para tentar negociar benefícios com o prefeito. A cidade precisa de mais segurança e esta seria uma medida positiva para reduzir os índices de criminalidade. A Câmara deve se sensibilizar com a questão”, avaliou.
O secretário municipal de Defesa Social, Nylton Rodrigues, reclamou que o projeto está sob análise da Câmara já há quase seis meses. “Temos um grupo que quer votar e outro que não quer. Se estivessem preocupados com a violência na Serra votariam pela criação da guarda. A Câmara solicitou a inclusão de uma seção de Meio Ambiente, o que foi atendido pela prefeitura em 48 horas. Afirmam estar preocupados com a violência, mas retardam a votação do projeto”, disparou.
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