Além das imensas filas e da superlotação dos ônibus do Transcol, os passageiros capixabas que precisam utilizar os coletivos para se locomoverem tem que lidar diariamente com o medo de assaltos dentro dos veículos. Apesar disso, o Sindicato das Empresas de Transporte Metropolitano da Grande Vitória (GVBus) afirma que essas ocorrências vem diminuindo neste ano.
De acordo com o sindicato, as empresas que operam o sistema registraram uma queda de 49,2% nas ações contra o caixa dos coletivos. Os dados fazem a comparação entre os registros de janeiro a setembro de 2018 e o mesmo período de 2019. Vale destacar que os dados são apenas para assaltos onde os criminosos roubaram o dinheiro que fica na cabine do cobrador.
Ainda segundo o GVBus, o número de assaltos a ônibus registrados pelas empresas que operam o Sistema Transcol caiu em 49,2% em 2019. Entre janeiro e setembro desse ano, foram registrados 184 assaltos. No mesmo período do ano passado, a marca foi de 362 ocorrências. Se compararmos com 2017, essa queda é ainda maior: 61,8% (482 assaltos no período).
O GVBus afirma ainda que a queda pode estar associada às ações da polícia, e também de algumas ações do Sindicato. “Dentro do que cabe às empresas operadoras, os consórcios investem em parcerias com o setor público e em tecnologias com o intuito de inibir a ação de criminosos e aumentar a sensação de segurança dentro dos coletivos”, afirma a assessoria de imprensa do sindicato.
Catracas altas e imagens de videomonitoramento
O sindicato diz que dentre as ações que podem ter feito essa diminuição acontecer, estão o encaminhamento de imagens de crimes registrados dentro dos ônibus para a polícia e a instalação de catracas duplas, que reduzem em até 92% o número de pulos, inibindo assim, a ação de criminosos.
Entre 01 de janeiro a 24 de outubro, foram registrados 16 assaltos aos ônibus equipados com a roleta alta. O que representa apenas 7,51% dos crimes. Hoje, o Sistema Transcol conta com 360 ônibus com o equipamento instalado.
“É importante ressaltar que esses números são referentes aos boletins de ocorrência registrados pelas empresas. Estas, inclusive, comunicam todos as ocorrências envolvendo o caixa, motorista e cobradores para a Polícia Civil”, explica o diretor executivo do GVBus, Elias Baltazar.
O diretor destaca ainda que é muito importante que os passageiros façam o mesmo, com o objetivo de ajudar a Secretaria Estadual de Segurança Pública – Sesp a realizar ações de prevenção e combate a esses crimes contra o transporte coletivo e contra os cidadãos que dependem dele para se locomover.
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