Em meio ao imbróglio político, econômico e moral imposto pelo governo ao país, o Congresso Nacional avança no projeto de emenda à constituição, que propõe reformar importantes aspectos dos meios e modos de votar, ser votado e fazer representação política no Brasil.
Fim das coligações de chapas para os legislativos (vereadores e deputados), restrições às contribuições financeiras de empresas diretamente aos candidatos, coincidência das eleições municipais com estaduais e nacionais com mandatos de cinco anos sem reeleição para prefeitos, governadores e presidente.
Dentre outras, essas são medidas mais cogitadas, além da polêmica entre voto distrital ou distrital misto ou mantido o coeficiente eleitoral.
Certo é que as coisas mudarão de lugar. Prova disso é a disposição dos partidos políticos em se adequarem às mudanças. PSB e PPS saíram na frente e dia 20 de junho, num processo de fusão, criarão o PS40, provável sigla cuja bancada equivalerá à quarta força no cenário político nacional.
Outros processos estão a caminho. O PTB está de noivado com DEM, e a rádio corredor ventila PT junto com PCdoB (la sinistra à brasileira). Nesse funil, o quadro geral reduzir-se-á para 18 a 20 agremiações, com alguma racionalidade eleitoral e mínima identificação partidária.
Se não for muito (e não é), será o possível, já que nas ruas a crise do petrolão abafa a reforma e a fusão.
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