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Jingles aquecem mercado para músicos e estúdios

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Kako Tovar, Marcos CP e Cristiano Munhão trabalham à beça nesta época. Foto: Fábio Barcelos
Kako Tovar, Marcos CP e Cristiano Munhão trabalham à beça nesta época. Foto: Fábio Barcelos

Clarice Poltronieri

Está aberta a temporada das campanhas eleitorais. E quem fatura um troco neste período são os músicos e estúdios que trabalham com jingles, aquelas musiquinhas que marcam os slogans dos candidatos. Neste período, o mercado aquece, mas os profissionais tomam alguns cuidados para não levar aquele ‘calote’.

O músico Marcos CP, de Barcelona, está na área há mais de 20 anos. Ele compõe as letras, a música e faz a produção em parceria com estúdios. “Só para esta eleição já fiz 15 jingles, oito para candidatos da Serra. Já compus para candidatos a governador, prefeito, vereador e deputados, até candidatos da Bahia. Trabalho em parceria com três estúdios que fazem a produção e, além da equipe, ainda conto com a ajuda da família para gravar as vozes infantis e juvenis. Para evitar o calote, peço uma entrada quando apresento a letra ao candidato e o restante é pago na entrega da música”, narra.

Para ele, o sucesso é fruto da criatividade e também da divulgação de seu trabalho. “Depois que apresentei o programa Bom de Papo na TV, minha voz ficou conhecida e passei a ter mais credibilidade no trabalho, facilitando os contatos. Faço a criação e locução. Mas o grande mistério é a criatividade para elaborar uma música que agrade a adultos e crianças, sendo alegre”, salienta.

Outro serrano que aproveita o período eleitoral para fazer um extra é Cristiano Munhão, de Laranjeiras. Além de fazer a produção dos jingles em estúdio, ele também compõe e ainda faz parceiras.

“Trabalho com jingle desde o ano 2000. Componho e faço produção, normalmente em parceria. Nesta campanha, já foram uns oito jingles, sendo quatro para candidatos da Serra. Está fraco este ano, o que fez abaixarmos os valores, talvez por conta da crise associada às mudanças nas regras de financiamento das campanhas. Normalmente quem faz a negociação são meus parceiros, mas quando trato diretamente com o candidato, componho e faço uma guia com voz e violão e mando para ele ouvir. Caso seja aprovado, peço o pagamento antes da produção final”, revela Cristiano.

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