Profissionalismo e amor. Assim são tratados os animais levados para o Auaubergue, em Laranjeiras. O local é uma boa opção para protetores de animais e simpatizantes da causa, que se deparam com casos de maus-tratos.
O Auaubergue funciona como uma casa de passagem para animais resgatados das ruas que se encontram doentes ou machucados.
Atualmente estão no local internados cerca de 30 cães. O objetivo é prestar atendimento aos animais, com internação, medicação, vacinação e castração.
A casa está aberta há cinco meses e já atendeu a mais de cem cachorros. A administração do local fica a cargo de três mulheres, Adriana Andrade, Júlia Duarte, além da veterinária Patricia Oliveira.
As três mulheres cuidam e fazem com que animais que chegam quase mortos ressurjam das cinzas para uma nova vida.
“Nossa receita é amar e cuidar. Por isso está dando certo. Entendemos que estes bichinhos merecem ter uma nova chance e estamos aqui para isso, para encaminhá-los para uma vida
melhor e saudável”.
Os animais que estão no local pertencem a diversos protetores. Para levar um animal resgatado ao Auaubergue a pessoa deve entrar em contato por meio do telefone 9 9707-4315.
“Fazemos uma triagem para ver o estado de saúde do animal, se estiver com cinomose (doença viral) ele não pode ser internado conosco, fora isto, todos são aceitos”.
Para ingressar com um cão no local é cobrada diária ou mensalidade. “Normalmente cobramos a mensalidade de R$ 350 e todo o tratamento é realizado com preços acessíveis”, diz Patrícia.
O valor cobrado ajuda a cobrir gastos com medicação, produtos de limpeza, aluguel, exames e vacinas.
Mesmo atuando na área e atendendo casos de todos os tipos, Patricia Oliveira admite se emocionar com muitas situações que aparecem no Auaubergue.
Um dos cães que sensibilizou a veterinária foi Pirulito. Resgate da protetora Eliane Friscks, o cachorro chegou em pele viva e sem um pelo no corpo. “Ele pertencia a traficantes e era um cachorro muito sofrido. Hoje já está quase curado. É maravilhoso e já se sente dono do quintal”, conta.
Outro caso emocionante é da Pretinha. Ela morava num galpão, ficou prenha e passou por um processo de aborto durante dias. “Quando a trouxeram, ela já havia sido desenganada por dois veterinários que queriam eutanásiá-la. Mas eu acreditei na vidinha dela e a tratei, foi difícil, porém hoje ela está bem e viva. Ainda está em processo de quimioterapia, mas em breve estará 100%”.
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