Começa na terça-feira (12) e segue até sexta (15) a maior feira das Américas de rochas ornamentais que acontece na Serra, no Pavilhão de Carapina. A Vitória Stone Fair/Marmomac Latin America está em sua 47ª edição e abre o calendário mundial de eventos do setor de mármore e granito.
A feira é das 13h às 20h (com acesso até às 19h) e para participar é preciso se cadastrar no site. São esperados mais de 20 mil visitantes vindos de mais de 46 países diferentes.
As informações são da assessoria da Milanez e Milanezi, organizadora do evento. Para mais detalhes sobre a feira, entrar em contato pelos (27) 3434-0600 / (27) 3434-0604; e-mail: info@vitoriastonefair.com.br ou nos endereços www.milanezmilaneze.com.br / www.vitoriastonefair.com.br
Além de sediar a feira, a Serra é a principal beneficiadora de rochas ornamentais (mármore e granito) do Espírito Santo. É também a cidade com a maior fatia das exportações capixabas (32% em 2015), seja de placas polidas, seja de blocos.
Em entrevista por email, o presidente do Sindirochas (Sindicato das Indústrias de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários do Estado do Espírito Santo), Tales Machado, destacou a importância do parque de beneficiamento e exportação da Serra.
“A Serra se mantém como o município líder na exportação de blocos e chapas no Espírito Santo. Em 2018, o município exportou US$ 238,3 milhões em rochas ornamentais, sendo US$ 195,4 milhões em chapas e US$ 42,8 milhões em blocos. Houve uma redução das exportações em relação a 2017, mas o município mantém com folga a primeira posição, à frente de Cachoeiro de Itapemirim, que vem em segundo lugar na comercialização de blocos e chapas”, detalha.
Tales acrescenta que o Espírito Santo permaneceu na hegemonia de principal estado exportador brasileiro, em 2018, respondendo por US$ 791,3 milhões das exportações, o equivalente a 79,37% do total de faturamento do país.
Ele ainda informou que das 30 maiores exportadoras de rochas ornamentais do Brasil em 2018, 10 estão na Serra e outras 18 delas são capixabas. Dentre as cinco primeiras, três são serranas. Cerca de 200 empresas ligadas ao setor estão na Serra, das 1.600 do estado.
O presidente destacou ainda que o setor gera no ES cerca de 25.000 empregos diretos e 100.000 indiretos e corresponde a 8% do PIB estadual.
Impactos ambientais e sociais
Por outro lado, gera passivos. É um dos campeões de acidentes de trabalho com mortes e invalidez, doenças ocupacionais respiratórias e acidentes nas estradas durante o transporte. Também gera impactos ambientais na extração, com desmate, destruição de nascentes, barragens de rejeitos e trepidações nas explosões. E ainda no beneficiamento, com geração de lama abrasiva.
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