Clarice Poltronieri
Está chegando à temporada de chuvas no Espírito Santo, que há dois anos sofre com a seca. E desta vez, segundo os órgãos de climatologia, a chuva deve vir mais intensa que nos últimos dois anos, onde as águas praticamente não deram as caras na virada da primavera para o verão.
E com isso, crescem as preocupações em torno das áreas de risco de deslizamento e/ou alagamento na cidade. Na Serra, segundo a assessoria de imprensa da prefeitura, 51 bairros possuem áreas sujeitas a desabamento de encostas ou alagamentos.
São eles: Boa Vista I, Parque das Gaivotas, Praiamar, São João, Serramar, Balneário de Carapebus, Feu Rosa, Praia de Carapebus, Vila Nova de Colares, Bairro das Laranjeiras, Costa Dourada, Lagoa de Jacaraípe, Parque Jacaraípe, Residencial Jacaraípe, São Francisco, São Patrício, André Carloni, Boa Vista II, Carapina Grande, Hélio Ferraz, Jardim Carapina, Central Carapina, Cantinho do Céu, Diamantina, Jardim Tropical, Solar de Anchieta, José de Anchieta II e III, Taquara I e II, Camará, Guaraciaba, Novo Horizonte, Cidade Pomar, El Dourado, Maringá, Nova Carapina I e II, Serra Dourada I, II e III; Santa Rita de Cássia, Belvedere, Divinópolis, Fazenda Cascata, Jardim Bela Vista, Planalto Serrano A, B e C; Vista da Serra I e II.
Para evitar grandes estragos, como ocorreu na histórica enchente de dezembro de 2013 e na superchuva de 30 outubro de 2014 – os dois eventos mais recentes com o excesso de água – a Prefeitura possui um plano de contingência onde faz monitoramento de áreas de encostas e alagamentos, além de acompanhar o volume de chuvas por meio da leitura dos pluviômetros distribuídos na cidade.
Ações como limpezas e manutenções dos córregos, rios e valões também foram desenvolvidas, além de algumas obras como a contenção de encostas no bairro Nova Carapina I, e a limpeza e dragagem do rio Jacaraípe, ainda em andamento.
A assessoria disse também que foram remanejadas 787 famílias que viviam em áreas de risco, 608 para o bairro Ourimar e 179 para Bicanga. Acrescentou que até o fim do ano será aprovado um novo Plano Municipal de Risco, onde estarão previstas ações para casos específicos, além de capacitar técnicos.
Umidade deve voltar com força
Segundo a previsão formulada por vários órgãos de pesquisa e divulgada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), as chuvas devem ficar dentro da média histórica nos próximos meses, ou seja, vem água por aí.
Tradicionalmente, os meses de novembro e dezembro são os mais chuvosos, mas isto não aconteceu nos últimos dois anos, onde havia a presença do fenômeno El Nino. Este reduz as chuvas nesta parte do país, porém já não está mais ocorrendo.
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