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Uma das lideranças mais expressivas da Rede no Estado, o deputado Marcos Bruno foi assunto nas rodas de política nos bastidores da Assembleia Legislativa e no mercado político, quando foi especulada a saída do seu partido para o PSB.
As mudanças de partido para quem quer disputar as eleições de 2018 serão permitidas na janela prevista no Calendário Eleitoral, ou seja: seis meses antes das eleições. Em função disso, mandatários buscam partidos onde possam ter melhores condições de disputar a reeleição.
Procurado pela reportagem, Marcos Bruno negou que tenha a intenção de trocar de partido. “Não tem procedência. Já tive um momento de maior reflexão em relação à permanência no partido, mas fiz uma boa conversa com o prefeito Audifax Barcelos e isso me fez repensar. No final do ano passado, nada de grave, apenas um momento normal que nos faz pensar, tendo em vista que esse é um ano de eleição, mas tenho procurado manter boa relação com o partido e com o prefeito da Serra, que tem me dado uma segurança muito grande para continuar”, justificou.
Sobre uma aproximação com o PSB, negou. “Na realidade quando falei deixar a Rede, em momento algum cheguei a conversar com outro partido, porque eu disse que antes queria falar com Audifax. E alinhamos os ponteiros”, acrescentou.
Sobre o tamanho da Rede no Estado, disse que o partido tem uma chapa boa de candidatos a deputado estadual. “A tendência é que, no nível que está a chapa hoje e se a gente conseguir se organizar em uma boa coligação, temos possibilidades de eleger de dois a três deputados sem dificuldades”, avaliou.
O também deputado Bruno Lamas (PSB) negou que tenha ocorrido qualquer aproximação com o redista sobre esse aspecto. “Não acredito”, resumiu ele.