Você sabia que é possível inserir um chip com seus dados no seu cãozinho ou gatinho de estimação? É uma técnica muito utilizada em países desenvolvidos que permite a identificação do pet perdido ou abandonado.
A técnica de microchipagem é muito simples, consiste em inserir um chip do tamanho de um grão de arroz na região torácica dorsal do animal (costinhas próximo ao pescoço) com auxílio de um aplicador. A técnica é semelhante a uma vacinação, causa muito mais desconforto que dor ao animal.
Neste chip são introduzidas informações como nome completo do tutor, endereço e telefone. E os outros dados são armazenados em um site internacional de informações. Alguns chips conseguem armazenar até informações de vacinação, castração e outros dados importantes.
Para fazer a leitura é simples, basta passar um aparelho na região preconizada para a introdução deste chip e esse aparelho (leitor de chip) fornece o número de identificação, que funciona como se fosse a identidade do animal. A partir desse número se acessa o site e chega-se ao tutor do animal.
Arma contra o abandono
Diversos estados brasileiros estão implantando essa técnica como forma de responsabilizar o tutor que abandona seu animal.
Outro benefício do chip é o de localizar o animal perdido e conseguir provar que o mesmo pertence ao dono. Isso também é uma arma em caso de roubos ou fugas indesejadas.
O procedimento não é caro. Em clínicas e hospitais veterinários os valores variam de R$ 50 a R$ 150.
Quem sabe em um futuro próximo todos os cães e gatos do Estado estejam chipados? Isso diminuiria o número de abandonos, visto que com as informações sobre o animal pode-se localizar o seu tutor e responsabilizá-lo pelo crime de maus tratos.
Por consequência, levaria o proprietário a ter uma responsabilidade maior.