Por Conceição Nascimento
Ratos, baratas, mosquitos, muito lixo e risco de alagamento. Moradores de José de Anchieta II convivem diariamente com essas e outras situações, que são provocadas pela presença de um valão, atualmente bastante assoreado e com muito mato.
Segundo informações da moradora Maria do Carmo Balduíno, vice-presidente da Associação de Moradores do bairro, o valão atinge as ruas Fortaleza, Maranhão, Rio de Janeiro, Paulo Silva, Santa Luzia e Cecília Varejão de Camargo.
Segundo ela, a comunidade recebeu visita da Defesa Civil nessa quinta-feira (9) para acompanhar a situação do valão. “Estamos solicitando à prefeitura o desassoreamento e a retirada do mato (mamona e taboa). A Defesa Civil também está avaliando locais de encostas, propícios ao desabamento. Estamos em uma área de alagados e alagáveis. Moro há mais de 30 anos convivendo com isso”, acrescentou.
Outro morador, que se identificou como Saulo, disse que o cheiro no local é insuportável. “Pedimos que seja construída uma galeria no local, que fica a céu aberto”, comentou.
Segundo informações da assessoria da prefeitura, a Secretaria de Obras vai realizar um estudo de viabilidade técnica, com anuência ambiental, para identificar a possibilidade de construção de uma galeria no local. Após o estudo será possível realizar o projeto. No entanto não deu nenhuma data.
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