O deputado licenciado e secretário de Estado, Bruno Lamas (PSB), está trabalhando nos bastidores para montagem de uma aliança partidária a fim de lhe dar sustentação em 2020, quando deve concorrer à Prefeitura da Serra. Além do PSB, Bruno tem sob sua influência o DEM e, agora, busca o PTB. Ele vem tendo recorrentes conversas com dirigentes do partido, e a intenção é alçar o experiente Geraldo Eustáquio à presidência do PTB. Inclusive, Geraldo é perfilado como um possível vice de Bruno, para tentar unir o movimento popular e agregar aliados na corrida pela Prefeitura.
Alinhavando Majeski
Além disso, Bruno estrategicamente tem feito movimentos em direção ao deputado estadual Sérgio Majeski (PSB). O parlamentar foi o mais votado em 2018 e é cotado para ser candidato a prefeito de Vitória. A dupla Bruno-Majeski pode ter peso dentro e fora do PSB para conduzir articulações que culminem em ambas as candidaturas na Serra e na capital, respectivamente. Havia uma leitura no mercado de que Lamas estaria isolado nos arranjos partidários; no entanto, aliados relatam que ele precisou desses primeiros meses para organizar a Setades – da qual é titular – e, neste segundo semestre, vai jogar biotônico pra dentro e ir para a rua lançar projetos e, politicamente, pavimentar sua candidatura.
Duelo de duplas
Já um adversário político de Bruno, o deputado Vandinho Leite (PSDB) foi a São Paulo no último fim de semana. Na agenda, estava uma reunião com o governador paulista João Dória. Após pausa para foto, a conversa foi eleição. Vandinho quer apoio de Dória para o PSDB deslanchar no Espírito Santo, e a intenção é trazer o deputado Lorenzo Pazolini para o ninho tucano e lançá-lo para prefeito de Vitória. Segundo corre nos bastidores, tem boa chance de isso acontecer. Se confirmado, vai dar uma boa briga: Bruno&Majeski vs Vandinho&Pazolini. Soa até como duplas sertanejas.
Nova política?
Dos 10 deputados federais capixabas, apenas dois deles votaram contra a Reforma da Previdência, na última quarta-feira (10). São eles: o ex-prefeito da Serra Sérgio Vidigal (PDT) e Helder Salomão (PT). Vidigal, inclusive, subiu o tom contra o governo de Bolsonaro: “Se o Governo Federal não tem recurso para pagar aposentados, por que tem para liberar emenda? Se a Reforma da Previdência é boa para o trabalhador, por que tem que liberar recurso para aprová-la? Você acha que essa é a nova ou a velha política?”, disparou Vidigal.
Paquera com o PT
Ainda sobre Vidigal, ele está articulando com o PT da Serra em busca de apoio para voltar a ser prefeito. Vidigal tem conversas adiantadas com o PPS e precisa do PT para criar palanque e encaixar aliados para serem candidatos a vereador. O “cara” de Vidigal no PT é o vereador Aécio Leite. Em setembro, tem eleição interna na sigla e a briga promete ser quente: de um lado, o vidigalista Aécio e, do outro, uma turma que prega o “protagonismo” com candidatura própria. Sob condição de anonimato, um petista bem posicionado disse: “Como vamos ficar com Vidigal? Usou o PT até quando quis, e no momento que não era mais favorável, saiu falando mal do partido e votou a favor do golpe contra a ex-presidente Dilma. Agora quer a gente de volta por quê?”, disse.
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