Apesar da Rede ter lançado o prefeito Audifax à condição de pré-candidato ao governador, fontes de dentro do partido afirmam que a movimentação é para tentar emplacar uma vice numa provável chapa do ex-governador Renato Casagrande (PSB). E quem seria esse nome? O habilidoso coordenador de Governo, Jolhiomar Massariol.
Mascada federal
Falando em Rede e Audifax, o meio político da Serra acha cada vez mais distante a possibilidade do secretário de serviços da Serra, Guto Lorenzoni (ainda no PP) vir como candidato a federal em 2018. Apesar de muito ativo, parece que Guto não tem conseguido a visibilidade necessária para postular essa vaga de federal.
Metralhada social
Do plenário da Câmara da Serra para as transmissões ao vivo no Facebook. Essa foi à mudança do ex-vereador Gideão Svensson (PR). Conhecido pelas ácidas críticas ao prefeito Audifax, Gideão foi candidato a prefeito em 2016, ficando com cerca de 5% dos votos, e no segundo turno, apoiou o candidato derrotado Sérgio Vidigal (PDT). Após isso, Gideão mergulhou. Agora o ex-vereador tem usado o Facebook para continuar “metralhando” a gestão Audifax. Na pauta, até uma denúncia de um suposto abuso sexual a uma criança autista numa escola da Serra já rolou…
Dando cabo no Mandela
E o vereador mais polêmico da Serra, Cabo Porto (PSB), ataca novamente. O parlamentar conhecido pelas bandeiras de segurança pública vem sendo o autor de projetos no mínimo polêmicos e que tem dividido opiniões. O mais recente, foi o PL que proíbe o chamado Baile do Mandela, que são bailes funks que geralmente ocorrem em locais públicos e comumente geram inúmeros problemas de violência e vandalismo, com vários registros de homicídios. Na Serra o Baile do Mandela ocorre na maioria das vezes na região de Jacaraípe. Cabo Porto argumenta que “esses bailes funks causam transtornos aos moradores, além do som ligado no volume máximo, durante o dia e a noite, os participantes desses bailes aterrorizam as comunidades com atos de vandalismo, destruição do patrimônio público e privado, troca de tiros, mortes, consumo de drogas e bebidas alcoólicas por menores”.
Do porto para urna
No inicio do mês, outro PL do Cabo Porto que foi promulgado, e prevê a gratuidade para profissionais de segurança pública em eventos na Serra, e meia entrada para familiares que estiveram acompanhando desses profissionais. Porto tem ganhado grande visibilidade e pelo visto chegou pra ficar mesmo. Já tem que diga que Porto é um nome forte para a disputa de deputado estadual em 2018. Mas essas são cenas para os próximos capítulos.
Em cena o legislativo
Essa semana, a Assembleia Legislativa e a Câmara da Serra competiram para ver quem aprovava suas respectivas peças orçamentárias primeiro. Documentos complexos e aprofundados, ambas as Casa Legislativas precisaram de poucos minutos para votar a favor e permitir que seus respectivos Executivos (Governo do ES e Prefeitura da Serra) destinem bilhões de reais para diversas áreas em 2018. No caso da Câmara, foram R$ 1.2 bi, e da Assembleia o montante de R$ 17.5 bi. De fato, o governador Paulo Hartung e o prefeito Audifax “dominaram” geral.
Serra sem Lula
As lideranças do PT da Serra bem que tentaram, mas não foi possível colocar a Serra no roteiro de cidades visitas pelo ex-presidente Lula. O líder petista chegará ao ES na segunda, onde deve participar de um ato público na praça Costa Pereira, as 18h. Já na terça-feira, o ex-presidente seguirá para o sul, rumo ao estado do Rio. Lideranças do PT da Serra argumentaram que a cidade tem um histórico de governos com apoio do PT, e por se tratar do maior colégio eleitoral, mas mesmo assim, não foi suficiente. A boca miúda, petistas até admitem que o ES é só uma pequena escala para chegar ao Rio de Janeiro.
Na corda bamba
Fortes especulações dão conta de que o secretário de meio ambiente da Serra, Marcos Franco, está na mira do prefeito Audifax. Segundo consta, o prefeito não estaria satisfeito com o desempenho do secretário, e este estaria na corda bamba do cai ou não cai. Lideranças políticas da Serra já estão se movimentando com a finalidade de indicar um nome. Nada mais do que natural, apesar de não ter um dos maiores orçamentos, a secretária de meio ambiente é uma das mais estruturantes em termos de gestão. Marcos Franco assumiu a secretaria no inicio de 2017, logo no bojo das novas nomeações do primeiro escalão pós-eleição.
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