Nesses momentos difíceis, de crises política e econômica, onde todos os cenários, índice e indicadores são negativos e desfavoráveis para quem está no comando do poder executivo, há de se ressaltar a responsabilidade administrativa do prefeito Audifax Barcelos (Rede).
O prefeito vem pagando um preço muito alto pela brutal queda de arrecadação que a Serra vem passando e pela falta de repasses de convênios e de fundos por parte dos governos estadual e federal, fazendo com que ela use receitas próprias para pagar despesas previstas nesses casos. Só para ter ideia da dimensão da queda, a receita deste ano é igual a de oito anos atrás, pouco menos de um bilhão de reais, porém com um aumento populacional de 90 mil habitantes, o que equivale a uma Viana.
Nesse período quantas creches tiveram que ser feitas para atender a demanda; quantas escolas de ensino fundamental tiveram que ser construídas; quantos unidades de saúde; Upas, alugueis sociais dada à fragilidade de centenas de famílias desalojadas de áreas de risco; quantos profissionais de diversas áreas tiveram que ser contratados para suprir as novas demandas?
Todas essas dificuldades e pressão tiram o sono de Audifax; um prefeito que mostrou na sua primeira passagem pela prefeitura (2009 a 2012) que é arrojado, que pensa nas grandes obras para a cidade sem esquecer das pequenas obras para atender as comunidades, sobretudo as mais carentes. Ficar engessado e sem poder dar respostas às demandas da cidade é um tormento para o prefeito e sua equipe.
Diante de todas essas adversidades, o prefeito Audifax tem tido coragem para dois posicionamentos muito relevantes. Um é a de dizer não para as comunidades que cobram obras em seus bairros, sejam elas de infraestrutura, nos setores de saúde, educação e social. O outro é o de se manter firme no propósito de não cometer atos que redundam em crime de responsabilidade.
As maneiras de dizer não
Audifax não tem deixado de se reunir com as comunidades. Seja em seu gabinete, seja no próprio bairro, onde é obrigado a encarar dezenas de moradores sedentos e esperançosos por obras e ter a coragem de dizer ‘eu não posso fazer, a Prefeitura não tem dinheiro’. É louvável essa sinceridade do prefeito; talvez falte a ele um pouco mais de habilidade para dourar as palavras ao dizer a verdade, o que o seu antecessor Sérgio Vidigal (PDT) sabe fazer muito bem.
Mas há por trás de muito desses casos, pessoas supostamente a serviço dos adversários de Audifax, que mesmo sabendo das graves dificuldades, não se importam em criar embaraços para o prefeito. Querem mesmo é desgastá-lo ao máximo, para que chegue o mais enfraquecido possível na hora da eleição.
A responsabilidade administrativa de Audifax não o deixa desviar, por exemplo, recursos do setor de iluminação pública para pagar despesas de outras áreas, o que configuraria crime de responsabilidade. Mesmo na dificuldade que está não deixa de cumprir a obrigatoriedade dos depósitos para pagamento de precatórios, como determina a lei e nem mexer no sagrado dinheiro do Instituto de Previdência dos Servidores (IPS), destinado ao pagamento de aposentados e pensionistas da Prefeitura, depositados em bancos públicos, como Caixa, Banestes e Banco do Brasil.
Muitos podem não gostar do prefeito, seus adversários podem critica-lo à vontade. Mas ninguém pode negar a responsabilidade e o comprometimento de Audifax a frente executivo municipal.
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