A participação do Brasil na COP 26 na Escócia demonstra a outras nações que fizemos uma reanálise da meta de redução de emissões de 43 a 48% até a 2030, muito diferente da política ambiental dos últimos três anos, onde ficamos inertes.
Infelizmente não seremos mais protagonistas sobre esse tema, nem o chefe de Estado, nem o Ministro de Meio Ambiente Joaquim Leite estarão presentes (na abertura) apesar da nossa delegação ser uma das maiores, a comunidade internacional também é insuficiente, pois não fazem a sua parte no que foi pactuado anteriormente na ajuda financeira para os países que mais necessitam. Como cumprir com acordos se temos dificuldades de sobrevivência?
A força produtiva tem feito um esforço para se adequar a essa nova realidade e atender a necessidade do mercado, pois a comunidade internacional tem feito grandes, pois o tema sustentabilidade tem sido a temática do nosso dia a dia, devemos levar em consideração os eixos ambiental e social, além do econômico.
A cidade da Serra pode dar a sua contribuição neste processo, quanto ao seu plano diretor, zoneamentos urbanísticos e ambientais bem definidos, sem interpretação pessoal, mas com uma clara necessidade de transformar, ou melhor consolidar a cidade como referência de qualidade de vida, onde podemos ter geração de emprego e renda através de serviços, laser, natureza, gastronomia e música de qualidade, o estudo da cidade pode nos proporcionar ainda isso. O que cabe então a nós? Será que tudo isso depende da política de Estado?
Temos um papel fundamental enquanto cidadãos, a nossa mudança de paradigma de consumo é uma alternativa para contribuir com essa agenda, o alto valor dos combustíveis é uma alternativa, outra, diminuir o consumo de carne, diminuir o gasto com a água, utilizar a energia solar, além do consumo de produtos conscientes, produtos esses que estão perto da sua casa, e aí vem a valorização do comércio local. Tudo está ao nosso alcance, não adianta ficar transferindo a responsabilidade para governos, empresários, e ou vizinhos.
Podemos entrar no clima da COP e mudar cada vez mais o nosso modo de viver, estamos melhorando, mas podemos avançar, depende de cada um. Colocando em prática tudo isso grandes avanços teremos nessa agenda, independentemente da participação ou não dos líderes nessas reuniões burocráticas.
O autor do texto é Ronaldo Freire Andrade – Graduação em Direito e Pós Graduando em Direito Público e Gestão Ambiental, Especialização em Educação Ambiental – Auditor Fiscal de Atividades Urbanas e Meio Ambiente da Cidade da Serra – Fundador da Associação Nacional de Fiscais de Atividades Urbanas – ANAFIC – Fundador da Federação Nacional de Fiscais de Atividades Urbanas – FENAFISC – Fundador e Presidente do núcleo de debate Rede Plena.
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