A Orquestra Sinfônica do Espírito Santo estará em Minas Gerais, no próximo dia 20 de abril, se apresentando na Sala Minas Gerais apresentando a obra “Fragmentos Mahlerianos”, do compositor capixaba Marcelo Rauta, que propõe um olhar atual sobre a grandiosa “Sinfonia n.º 1” do tcheco-austríaco Gustav Mahler – que será executada em sequência nesse mesmo concerto.
Com patrocínio ouro do Instituto Cultural Vale, a Orquestra Sinfônica do Espírito Santo (Oses) estará estreando sua Série Interestadual sob a regência do maestro Helder Trefzger.
Segundo o maestro Helder Trefzger, a orquestra vive uma nova fase em sua história, com uma gestão mais moderna e eficaz, que possibilita alcançar novos patamares de qualidade, em sua incessante busca por excelência artística. “Com um público já consolidado no Espírito Santo, novos desafios agora se descortinam. Com o importante apoio do Instituto Cultural Vale, a Série Interestadual se torna uma realidade que muito nos incentiva. A Sala Minas Gerais é uma das referências nessa área e estamos felizes e empenhados em fazer o nosso melhor, levando ao público música de qualidade”, afirma.
A realização é da Cia de Ópera do Espírito Santo (Coes), Orquestra Sinfônica do Espírito Santos (Oses), Secretaria da Cultura (Secult) e Ministério da Cultura (MinC), por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio ouro do Instituto Cultural Vale e parceria da Fecomercio/Sesc.
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Considerada uma das mais relevantes organizações culturais do Espírito Santo, a Oses teve sua origem, a partir de 1977, na Orquestra de Câmara do Espírito Santo. Formada por músicos da Banda de Música da Polícia Militar e por professores e alunos da Escola de Música do Espírito Santo (atual Faculdade de Música do Espírito Santo), a orquestra reunia nomes de destaque, como o casal Alceu e Vera Camargo, pioneiros na formação de músicos de cordas.
Após um breve período como orquestra clássica, tornou-se filarmônica, até se firmar como Orquestra Sinfônica do Espírito Santo. Ao longo de suas mais de quatro décadas de atividades, passaram por ela os maestros Victor Marques Diniz, Jaceguay Lins, Wenceslau Moreira, Mário Candiani, Leonardo Bruno e, desde 1992, Helder Trefzger. Também atuaram como assistentes os maestros Modesto Flávio, Leonardo David, e, atualmente, Sanny Souza.
Atualmente, a Companhia de Ópera do Espírito Santo (Coes), organização social sem fins lucrativos, é a instituição gestora da Oses, que permanece como corpo artístico público, mantida com recursos diretos do Governo do Espírito Santo, por meio da Secretaria da Cultura (Secult) e de Leis de Incentivo.
Serviço:
Série Interestadual
Com Orquestra Sinfônica do Espírito Santo (Oses)
Repertório:
“Sinfonia nº 1”, de Gustav Mahler
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