Por direito, Dilma Rouseff ainda responde pela presidência do Brasil. Mas de fato abdicou desta condição, antes mesmo de qualquer renúncia ou impeachment, delegando (ou devolvendo) seus poderes ao seu criador, ex-presidente Lula, que mancomunado com Temer, Renan e (pasmem) Eduardo Cunha, remontou o governo e empreende toda sorte de possibilidades, que retarde ou prorrogue o inevitável, embora tropece em suas próprias armadilhas.
Cercado ao quinto, como na popular contravenção do jogo de bichos, a agonizante administração do espólio se defende como pode. Ora no campo da política, ora no da economia e, como visto mais recente, no campo da judicialização dos erros, trapaças e desvios dos objetivos públicos e republicanos, que foram colecionados e confessos.
Essa moribunda situação, no entanto, esconde e escamoteia o novo norte que interessa a discussão: pra onde vamos? Com quem vamos? E como vamos? Qual arranjo institucional dará conta e será ponte para o reordenamento econômico, político e social do país?
É preciso uma agenda que positivize esse debate, com projetos, planos e ações, que pode e deve contagiar as organizações sociais e políticas, os meios produtivos e empresariais; e mundo acadêmico e intelectual.
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