Cidade inteligente é aquela em que a automação de processos e geração de dados aliados a ferramentas eficientes de gestão, torna tudo mais eficiente, da mobilidade ao saneamento, passando por negócios e pelo lazer de quem vive nela. E isso só melhora se houver preservação ambiental.
É o que aponta o estudo da IESE Cidades em Movimento, feito pela Business School da Universidade de Navarra (Espanha). O estudo é responsável por classificar o índice de inteligência de 165 cidades de todo o mundo.
A versão de 2018 do índice coloca a preservação do meio ambiente como primordial para o ranqueamento das cidades. Dentre eles a poluição do ar, o volume de lixo gerado por pessoa, a presença de áreas verdes, a previsão de aumento da temperatura, dentre as dimensões avaliadas.
No ranking mundial das mais inteligentes, lideram Nova Iorque, Londres e Paris entre as cidades mais bem avaliadas. No Brasil, as três melhores foram São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, ocupando respectivamente no ranking da IESE, que além do meio ambiente, inclui economia, capital humano, aspectos sociais, governança corporativa, planejamento urbano, acesso a serviços internacionais, tecnologia e mobilidade e transporte.
As informações são da assessoria de imprensa do Instituto das Cidades Inteligentes.