Por Thiago Albuquerque
A fonte da juventude ainda não foi encontrada. Enquanto isso não acontece, o ser humano, por meio da medicina e do avanço tecnológico, continua desenvolvendo técnicas e formas para ter uma pele sem rugas, seios em forma, barriga ‘chapada’ e até retardar a velhice. Na maioria das vezes as intervenções vêm por conta da ‘ditadura da moda’, imposta pela sociedade. Será que podemos dizer que tudo é pela estética apenas?
Renata Poltronieri Matos, de 34 anos, moradora de Colina de Laranjeiras, enfermeira e acadêmica em Artes Plásticas na Ufes, fez quatro procedimentos de cirurgias plásticas, algumas por motivos de necessidade. Por estética, a próteses de silicone e outra de varizes e aplicações nas pernas. Ela também se submeteu a outra cirurgia, só que desta vez, de hérnia supraumbilical, que é feita dentro do umbigo para não ficar cicatriz na barriga.
Sobre cirurgia plástica Renata, afirma “Acho que proporcionam aumento inexplicável na autoestima de quem realiza. É extremamente prazeroso, me sinto confiante, gosto que meus seios chamem atenção, que atraiam os olhares. As cirurgias me transformaram totalmente”.
Já Juana Poleza, de Laranjeiras, narra sua experiência onde ela com 16 e 17 anos, fez duas cirurgias de mamoplastia redutora. A primeira fez por estética e necessidade “Eu detestava o fato de ter seios tão grandes para minha idade, fora a dificuldade de achar biquínis ou sutiãs”.
Ela tirou 1,8kg de gordura da mama, vestia manequim 52 para cima. Juana relata que o pós foi tranquilo, e aos 17 repetiu porque não havia tirado o suficiente. A cirurgia ajudou, inclusive, na redução de dores na coluna.
Uma moradora de Laranjeiras ll, que não quis se identificar, diz que fez reconstituição do hímen – operação que recompõe a película da vagina que é rompida após a primeira relação sexual. Ela conta que fez em consenso com o namorado, que aprovou a ideia. “Foi bacana, tive a primeira vez duas vezes, e mais para frente posso ter outras primeiras vezes”, diverte-se.
Maioria é feita por estética, diz especialista
Segundo o cirurgião plástico, Fábio Henrique Zamprogno, 90% das cirurgias plásticas são feitas por estética.
O especialista disse ainda que a campeã de procura por parte das mulheres é a prótese de silicone – mamoplastia de aumento. “Isso porque valoriza a autoestima da mulher e tem uma recuperação mais rápida. A cada 10 mulheres, 50% é para silicone e os outros 50% em procedimentos em geral. Muitas aproveitam essa cirurgia nas mamas e acabam fazendo uma lipoaspiração na barriga”.
Outra cirurgia que está ganhando espaço, segundo o médico, é a plástica íntima – ninfoplastia – que é a técnica de cirurgia plástica íntima que reduz os pequenos lábios vaginais.
Fábio Henrique aponta também que na ala masculina a procura continua crescendo. Principalmente na parte capilar, com transplante de cabelo. Outro procedimento que vem fazendo sucesso é a lipo no púbis, feita na região em torno do pênis. Os homens acima de 50 anos, procuram as intervenções nas pálpebras – para reduzir o excesso de pele.
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