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Que venha 2022 e que possamos escolher o projeto de sociedade que precisamos e merecemos!

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O autor é José Carlos Pigatti – psicólogo, sociólogo e consultor em administração. Foto: Divulgação

A sociedade em que vivemos, se divide em duas partes, uma a de quem trabalha e esta parte é a grande maioria e a outra parte, a dos que vivem do trabalho dos outros, que é uma minoria em quantidade, porém detém o controle da economia e da política e não se comovem com a grande desigualdade social que esse desiquilíbrio provoca, trazendo desemprego, pobreza generalizada, fome e miséria da maioria do povo trabalhador.

Estamos vivendo o final de um ano e precisamos então fazer um balanço de nossas ações como sociedade até aqui e qual o nosso plano para o futuro imediato e de médio e longo prazo.

O ano que está chegando, 2022, é um ano de escolhas, teremos eleições para escolher presidente, governador, senador, 10 deputados federais e 30 deputados estaduais, aqui no Espírito Santo.

Mais importante que os nomes a serem escolhidos, é o projeto que este representante defende, se o seu projeto coloca o povo trabalhador no orçamento público ou se o seu projeto apenas viabiliza recursos para a parte da sociedade que vive do nosso trabalho.

Simplificando, a nossa sociedade se divide em uma maioria de pobres e uma minoria de ricos, sendo que a minoria de ricos se sente no direito de controlar toda a sociedade do ponto de vista econômico, social e político e a maioria que são os pobres, ainda tem dificuldades para se unir, respeitando nossas diferenças, para utilizar a força que tem, para buscar nossos interesses comuns de povo trabalhador.

Na representação política da sociedade, os ricos são representados pela direita e o povo pobre e trabalhador, representado pela esquerda, portanto o povo trabalhador precisa unir forças para escolher seus representantes dentre aqueles que defendem um projeto de sociedade que atenda seus interesses com uma economia que gere emprego, que produza renda, implemente políticas públicas de saúde, educação, moradia, transporte, cultura, esporte e lazer, que inclua o povo trabalhador na vida ativa de nossa sociedade.

A esquerda, representando o povo trabalhador, que combate a miséria e a fome, deve buscar uma unidade em torno de um projeto de sociedade que diminua a desigualdade social e apresentar nomes de lideranças que tenham a capacidade de executar o projeto que atenda os interesses do povo trabalhador, para que este possa fazer sua melhor escolha, consciente de que cada escolha tem suas consequências.

Nas eleições de 2022 a lei 14.208 de 28 de setembro de 2021, prevê um instrumento de unidade entre os partidos que defendem projetos similares de sociedade, a federação partidária, que pode unir partidos que defendem interesses convergentes. As lideranças de base social devem participar deste debate e influenciar os partidos de esquerda para que dialoguem com o povo trabalhador e busquem uma unidade na defesa dos interesses do povo pobre, independente do nome a ser referendado, mas principalmente em torno de um projeto de inclusão social, geração de emprego, produção de renda, de combate à fome e à miséria de nosso povo.

O prazo para esta definição, é até as convenções partidárias, que acontecem entre maio e agosto, portanto nosso diálogo sobre este tema precisa ser feito durante este final de ano e início de 2022, para alcançarmos a unidade de esquerda que tanto desejamos, precisamos e que será construída por nós mesmos.

Que o ano novo seja feliz para todo o povo trabalhador de nosso país e que façamos boas escolhas de projetos e lideranças para nos representar em 2022.

O autor é José Carlos Pigatti – psicólogo, sociólogo e consultor em administração.

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