Calor excessivo do verão favorece a proliferação de bactérias e fungos que aumentam os riscos de contaminação. Complicações podem levar à desidratação, infecção grave generalizada (sepse) e disfunção renal.
A intoxicação alimentar é causada pela ingestão de água ou alimentos contaminados por bactérias, a exemplo da salmonella, além de vírus, fungos e composições tóxicas encontradas em alguns vegetais e produtos químicos.
O risco de contaminação ocorre durante a manipulação, preparo, conservação e armazenamento dos alimentos, sendo mais frequente no verão, já que o calor favorece a proliferação de bactérias e fungos que aceleram a decomposição dos alimentos.
A gastroenterologista da Unimed Vitória Jakeliny Vieira explica que a maior parte dos casos de intoxicação alimentar apresenta sintomas relacionados ao trato digestivo como náuseas, vômitos e diarreia.
“Para a maioria dos pacientes, o agente causador não pode ser distinguido de forma confiável com base apenas na apresentação clínica. As causas da diarreia infecciosa variam de região para região, de ambientes rurais a urbanos e dependem, também, de comorbidades como HIV e outras condições que causam um comprometimento do sistema imunológico. As bactérias são causadoras mais prováveis em casos de diarreia grave ou sanguinolenta. O diagnóstico, na maioria das vezes, é clínico”.
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“O auxílio médico deve ser procurado se o quadro de diarreia durar mais de 7 dias, se houver febre e sangue nas fezes, além de vômitos exagerados em que não seja possível fazer o controle em casa. Complicações dos sintomas levam à desidratação, infecção grave generalizada (sepse) e disfunção renal”, alerta Jakeliny.
A prevenção das intoxicações alimentares depende de medidas de controle que envolvem, além da armazenagem e distribuição dos alimentos, as condições de vida, higiene e educação da população. Outras práticas que podem evitar a intoxicação incluem:
O tratamento tem o objetivo de ajudar o paciente a enfrentar, da melhor forma possível, os sintomas da intoxicação até que o mal-estar acabe. Segundo Jakeliny, como o maior risco é a desidratação, é preciso manter uma dieta leve, evitar gordura em excesso, evitar alimentos ácidos ou cítricos e ingerir bastante líquido (água, sucos, água de coco e soro caseiro, por exemplo).
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