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Tema olímpico vira inspiração em escola da Serra

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Vasos gregos enfeitaram as paredes da escola. Foto: Divulgação
Vasos gregos enfeitaram as paredes da escola. Foto: Divulgação

Clarice Poltronieri

Um professor de artes da Serra decidiu deixar a escola mais grega. É que com a chegada das Olimpíadas, Ademir Barcelos Junior, professor de Artes da escola municipal Professora Iolanda Schineider Rangel da Silva, em Porto Canoa, aproveitou o tema para fazer com seus alunos de 7º ano um estudo de arquitetura e vasos gregos e deixar a escola com uma ‘cara’ diferente.

“Sempre procuro fazer um link do assunto estudado com o nosso contexto atual, a fim de tornar as aulas mais interessantes e propiciar uma maior identificação dos alunos. Como a Grécia foi o berço das olimpíadas e o evento esportivo seria realizado este ano no Brasil, achei que era uma ótima oportunidade de unir o estudo de arquitetura e vasos gregos com os jogos olímpicos”, conta.

Ademir explicou que os alunos que realizaram o trabalho já haviam estudado arte egípcia e rupestre, em anos anteriores, e que como a turma já havia estudado com ele antes, os alunos esbanjaram disposição.

Alunos da 7ª série participaram do projeto. Foto: Divulgação
Alunos da 7ª série participaram do projeto. Foto: Divulgação

“Iniciamos os estudos em 2015 e como o trabalho foi em grupo, os alunos se cobravam, se preocupavam com a pontualidade e o acabamento do trabalho. E como já conhecem bem minha forma de trabalho, avaliação e metodologia, nem preciso me preocupar com a maioria deles, eles caminham com as próprias pernas”.

O resultado do trabalho foi uma escola com ‘ares’ gregos, por meio do uso de materiais que estavam no depósito da escola e outros, trazidos pelos próprios alunos.

“Sempre realizo atividades individuais no caderno e trabalhos maiores, como esse, em grupo. Gosto muito de utilizar materiais reaproveitáveis, mas dessa vez não tive como. A tinta e o papel para os vasos tinham no depósito da escola. Os alunos adquiriram as folhas de papel cenário para as colunas, e eles se cobram para que todos contribuam e tragam o material na data determinada para início”, explica.

Além de deixar a escola diferente, o trabalho é também uma oportunidade de autoavaliação para as crianças. “Ao fim do trabalho, o próprio grupo avalia cada aluno individualmente levando em conta quesitos como organização, pontualidade, contribuição com material”, diz.

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