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Trezentas empresas vão disputar 109 lotes no Civit III

O polo Cercado da Pedra (Civit III), fica entre o Boulevard Lagoa, a Jacuném, o Civit II e a Avenida Eudes Scherrer. Arte: Joatan Alves

Ayanne Karoline

Será publicado até o dia 30 de junho o edital de vendas do polo industrial Cercado da Pedra, conhecido como Civit III. Cerca de 300 empresas estão cadastradas para tentar um dos 106 lotes disponíveis, em uma área de mais de 1 milhão de metros quadrados. A expectativa é que, até o fim do ano, obras sejam iniciadas no local e a estimativa é a de que o polo possa gerar mais de 2 mil empregos.

Na próxima segunda-feira (30) as últimas liberações da Prefeitura da Serra devem sair, de acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Erly Vieira. Porém, ainda será preciso obter autorização legislativa, obrigatória para obras de responsabilidade da Superintendência dos Projetos de Polarização Industrial (Suppin), que deve ser viabilizada na primeira quinzena de junho.

Após a fase de autorização, será publicado o edital de vendas. A comercialização ocorrerá em cinco etapas na modalidade de concorrência pública, onde as empresas dão lances pelas áreas. O maior valor leva. Na primeira etapa, serão 16 lotes ofertados, sendo metade para empresas de grande porte e outra metade para micro e pequenas empresas (MPE). “A constituição do polo prevê que 25% das áreas sejam, destinadas às MPE”, explica o diretor geral da Suppin, Sergio Gianordoli.

Entre pquenos e grandes empreendimentos, o polo deve gerar mais de 2 mil empregos, sendo que boa parte das vagas deve contemplar a Serra. “O empresário hoje visualiza muito a questão da locomoção e, neste sentido, a mão de obra que reside mais próxima leva vantagem”, esclarece Gianordoli.

Cerca de 350 empregos virão da Perfilados Rio Doce, do grupo RDG Aços, que já tem área de aproximadamente 74 mil metros quadrados garantidos no polo. A empresa executou obras de infraestrutura para o polo, em troca de um lote para montar sua terceira unidade no Estado, depois de Linhares e Civit. Serão cerca de R$ 200 milhões investidos numa filial que vai produzir peças inéditas em solo capixaba.

Ana Paula Bonelli

Moradora da Serra, Ana Paula Bonelli é repórter do Tempo Novo há 25 anos. Atualmente, a jornalista escreve para diversas editorias do portal.

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