A Serra vive uma situação distinta da grande maioria dos municípios do Brasil. Enquanto, a duras penas, sofrem para pagar salários e fornecedores, a Prefeitura da Serra entrega obras em quase todos os bairros da cidade. Durante esses quase 11 anos como prefeito, Audifax Barcelos (Rede), sem dúvida nenhuma, consolidou-se como um gestor capaz administrar com responsabilidade e eficiência uma máquina pública muito grande e complexa.
Para citar, o Parque da Cidade e a avenida Audifax Barcelos foram marcas importantes dos outros dois mandatos do prefeito. Neste terceiro, ele também pode se gabar de obras notáveis: muitas escolas, creches, drenagem e pavimentação, 50 km de ciclovia, o Hospital Materno Infantil, a Upa de Castelândia, a Arena Riviera, as orlas de Bicanga e Carapebus, a restauração do Queimado, a rotatória de Maringá, entre outras.
Pelo menos mais duas grandes obras estão em perspectiva para 2020: o mergulhão na Rotatória do Ó e o binário da Norte Sul.
No campo da economia, vale ressaltar que polos industriais, por muitos anos, foram o carro-chefe da Serra e, agora, o prefeito dá um pontapé em direção à outra tendência: nessa semana, Audifax deu a ordem de serviço para a criação de um polo de tecnologia. Além da capacidade de gestão e de montagem de equipe, Audifax ainda é ‘pé quente’. Afinal, ele poderá dizer que foi durante seu tempo como prefeito que a obra do Contorno do Mestre Álvaro saiu do papel.
Audifax manobrou a máquina pública para chegar hoje exatamente onde está. Ele pensou isso lá atrás. A arrecadação da Prefeitura é capaz de arcar com o custeio de salários, estrutura, fornecedores etc. E quanto ao restante, ele foi equilibrando as contas e resolvendo ‘pepinos’. Chegou a estes dois últimos anos com uma Prefeitura capaz de contrair dívida e assim tem feito.
Para exemplificar, de acordo com dados do Tribunal de Contas, nos 12 meses de 2018, a Prefeitura da Serra acumulou R$ 25 milhões de operação de crédito, ou seja, de empréstimo. Já em 2019, até agosto, já tinha entrado no cofre municipal R$ 75 milhões de empréstimo. No orçamento de 2019, a previsão era de R$ 300 milhões em operação de crédito, dinheiro que deve entrar até o fim do mandato, já que vem sendo pago em parcelas.
Politicamente, Audifax tem três objetivos para 2020: 1 – terminar o mandato bem avaliado; 2 – eleger vereadores aliados para se blindar; e 3 – impedir que seu adversário, Sérgio Vidigal (PDT), volte a ser prefeito. Todo esse contexto de obras, empréstimos e entregas dialoga com esse fundo político.
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