O ano de 2015 vai acrescentar muitas folhas aos livros de história. Este Natal não é de consumo, mas de reflexão, compaixão e ação. Precisamos levar os aprendizados para ter um 2016 melhor.
É preciso lidar com a realidade sem ser uma vítima e sem querer escapar, mas também com uma visão, sabendo que uma realidade melhor pode e deve ser criada para você e para todos.
A dor deve ser transformada em consciência, que é o melhor remédio para prevenir qualquer surpresa desagradável. Uma famosa frase de Bruce Barton diz “Quando reflito sobre as tremendas consequências que resultam das pequenas coisas, penso: não há pequenas coisas!”.
E realmente não há pequenas coisas, um momento de distração resulta em consequências para você e para todos, seja acumular água parada em casa, furar a fila, jogar lixo no chão, ignorar os eventos políticos e sociais do país, virar o rosto para o vizinho.
E as pequenas coisas positivas também têm consequências tremendas, então não despreze o poder das suas boas intenções.
Mesmo com todas as dificuldades, neste final de ano, comemore.
Muitos estão pessimistas em relação ao próximo ano. Do mesmo jeito que há os que olham para a lagarta, não percebem seu potencial e não acreditam nos milagres do tempo. Apegam-se apenas aos que os olhos podem ver e, por não terem paciência com os ciclos, já fazem o funeral da borboleta.
Em 2016 perceba o potencial das borboletas, cuide do seu jardim e elas chegarão.
O otimismo, a mente aberta para compreender o mundo e o coração aberto para as possibilidades, é o que faz um ano ser realmente novo.